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Fogaceiras 2013

Quarta-feira, 16.01.13

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505 anos de Fogaceiras

Quarta-feira, 20.01.10

Mais uma vez se cumpriu a tradição, comemorando 505 anos das Fogaceiras.

 

A festa decorreu com o Sol a brilhar e eram muitas as pessoas que aguardavam a famosa procissão das fogaças.

A RTP marcou presença, divulgando assim, 505 anos de tradição.

 

Não podemos dizer que houve novidade, na verdade foi mais uma festa anual em que muitas fogaças vão parar ao lixo.

 

A venda da fogaça era por todo o lado, com condições ou sem elas, a venda foi realizada e não se sabe se cumprindo a verdadeira receita do famoso pão.

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Fogaceiras 2010

Domingo, 17.01.10
 
A Festa das Fogaceiras, realiza-se em Santa Maria da Feira em cumprimento de um voto feito a S. Sebastião, no séc. XVII, por ocasião de uma epidemia. Nesta romaria, que atrai multidões de forasteiros, são vendidas as fogaças, um pão doce de trigo que constitui a marca etnográfica da cidade. O cortejo sai pela manhã dos Paços do Concelho para a Igreja Matriz, fazendo parte dele dezenas de crianças, vestidas de branco com uma faixa à cintura, que levam à cabeça uma fogaça enfeitada. O cortejo é fechado por três raparigas que transportam à cabeça uma miniatura do Castelo. Na Igreja realiza-se uma missa solene, com a benção das fogaças e, à tarde, realiza-se a procissão que percorre o centro da cidade com os andores de S. Sebastião e de Nossa Senhora.
 
História da Festa das Fogaceiras
Por volta dos séculos XV e XVI Portugal sofreu uma grande epidemia, a peste. O povo sofreu os seus efeitos. A doença, a fome e a morte levaram-no a erguer as mãos para o Céu e fizeram uma promessa: se Deus através de S. Sebastião libertasse o povo daquela desgraça, todos os anos seria feita uma procissão onde raparigas honestas e pobres da vila transportariam o pão (Fogaça) à cabeça que seria oferecido às gentes necessitadas.
Os senhores da Feira, interpretando este sentimento do povo, decidiram cumprir o seu voto. E então, todos os anos as fogaças eram levadas em procissão que ia da Casa dos Condes até ao Convento dos Lóios (hoje Igreja Matriz).
 
Mas, muito mais tarde entre 1749 e 1753, deixou de se cumprir o voto. E a peste voltou e com ela voltou a cumprir a tradição a realizar a Festa em Louvor do Mártir S. Sebastião.
A partir de 1753, até hoje, a Câmara realiza esta festa e cumpre o voto prometido.

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Ana Moura em S.M.F.

Sexta-feira, 01.01.10

 

 

Ana Moura vai participar na Festa das Fogaceiras e sobe ao palco do Cine-Teatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira, no dia 23 de Janeiro.

A fadista, que recebeu o Prémio Amália de Melhor Intérprete em 2008, apresenta o álbum “Leva-me aos Fados”.

Este concerto está marcado para as 21h45m do dia 23 de Janeiro (sábado).

Os bilhestes podem ser adquiridos no Posto de Turismo de Santa Maria da Feira e têm um custo de 12 euros. Inf. Obtida no Krónicas

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Dia 20 - Festa das Fogaceiras

Segunda-feira, 19.01.09

 

 

A Festa das Fogaceiras, realiza-se em Santa Maria da Feira em cumprimento de um voto feito a S. Sebastião, no séc. XVII, por ocasião de uma epidemia. Nesta romaria, que atrai multidões de forasteiros, são vendidas as fogaças, um pão doce de trigo que constitui a marca etnográfica da cidade. O cortejo sai pela manhã dos Paços do Concelho para a Igreja Matriz, fazendo parte dele dezenas de crianças, vestidas de branco com uma faixa à cintura, que levam à cabeça uma fogaça enfeitada. O cortejo é fechado por três raparigas que transportam à cabeça uma miniatura do Castelo. Na Igreja realiza-se uma missa solene, com a benção das fogaças e, à tarde, realiza-se a procissão que percorre o centro da cidade com os andores de S. Sebastião e de Nossa Senhora.
 
Historia da Festa das Fogaceiras
Por volta dos séculos XV e XVI Portugal sofreu uma grande epidemia, a peste. O povo sofreu os seus efeitos. A doença, a fome e a morte levaram-no a erguer as mãos para o Céu e fizeram uma promessa: se Deus através de S. Sebastião libertasse o povo daquela desgraça, todos os anos seria feita uma procissão onde raparigas honestas e pobres da vila transportariam o pão (Fogaça) à cabeça que seria oferecido às gentes necessitadas.
Os senhores da Feira, interpretando este sentimento do povo, decidiram cumprir o seu voto. E então, todos os anos as fogaças eram levadas em procissão que ia da Casa dos Condes até ao Convento dos Lóios (hoje Igreja Matriz).
 
Mas, muito mais tarde entre 1749 e 1753, deixou de se cumprir o voto. E a peste voltou e com ela voltou a cumprir a tradição a realizar a Festa em Louvor do Mártir S. Sebastião.
A partir de 1753, até hoje, a Câmara realiza esta festa e cumpre o voto prometido.

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A fatia perdida...

Segunda-feira, 08.10.07

No dia 15 de Agosto o kronicas Feirenses fez referência a este assunto, por resolver ainda.  Quem roubou uma fatia de fogaça?”

O acto de vandalismo que uma das esculturas (fogaça), elaborada para a comemoração dos 500 anos da Festa das Fogaceiras sofreu, continua inalterado. Na altura estávamos em época de Viagem Medieval, seria difícil recolocar a fatia no devido lugar, mas tal como nos refere o Krónicas, era uma questão de tempo, que infelizmente se prolonga há quase dois meses.

Pena é que depois de avisos não se seja capaz de resolver um assunto destes, até porque foram gastas verbas avultadas na elaboração destas peças.

Seria importante que a autarquia se decidisse a recolocar a fatia que até já está a ficar coberta pela vegetação. E para que o vandalismo não volte a acontecer, fixá-las bem ao chão.

É pena vivermos numa sociedade onde a arte é vista como “lixo”, basta olhar para dentro da fogaça e ver como é tratada. Amigos aquilo não é um caixote do lixo é uma escultura.

Para que tal não aconteça seria importante que a autarquia aproveitasse e colocasse caixotes do lixo e eco pontos pela zona envolvente das piscinas, pois é um local onde se passeia com regularidade e onde se pode fazer um pic-nic, mas onde não há como colocar o lixo.

 

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