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Nuno Crato com outra visão do ensino

Domingo, 03.07.11

 

"São mais de 650 escolas que deveriam encerrar já este mês, mas o Ministério da Educação suspendeu a medida que levaria ao fecho dos estabelecimentos com menos de 21 alunos. 

O Diário de Notícias, na edição de hoje, explica que a equipa de Nuno Crato vai reavaliar a situação destes estabelecimentos de ensino. 

A decisão já terá sido comunicada aos municípios que, diz o D.N., adiam assim dois problemas: a necessidade de assegurar transporte para os novos centros escolares e os custos associados. 

De acordo com o jornal a decisão da equipa de Nuno Crato foi bem recebido pelas autarquias."

 

Quem sabe, com este ministro, manhouce nunca teria fechado....

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por Administração às 13:19

"Há compromissos assumidos"

Terça-feira, 07.09.10

As reacções às declaracções de Cristina Tenreiro têm sido por parte de toda a comunidade. Desta vez temos uma declaração pública no Correio da Feira da própria Junta de Freguesia de Arrifana.

Reabram Manhouce e façam justiça, deixem as rivalidades de lado.

 

Tendo esta Junta de Freguesia sido confrontada na última Edição do Jornal "Correio da Feira" com as declarações atribuídas à senhora vereadora Drª Cristina Tenreiro em relação ao encerramento da EB 1 de Manhouce, "cabe-nos tecer as seguintes considerações:
- Desde o início deste processo a Junta de Freguesia opôs-se ao encerramento da EB 1 de Manhouce, tendo tido de resto, oportunidade de subscrever por inteiro a Tomada de Posição dos Eleitos à Assembleia de Freguesia desta Vila;
- Nunca esta Junta de Freguesia emitiu qualquer sinal de acordo em relação à manifesta intenção de encerrar a EB 1 de Manhouce;
- Nunca esta Junta de Freguesia emitiu opinião no sentido de considerar que a EB 1 da Carvalhosa teria melhores condições que a EB 1 de Manhouce;
- Por mais do que uma vez esta posição ficou expressa no Conselho Geral do Agrupamento", declara a Junta de Freguesia de Arrifana, em nota de Imprensa.
- Esta Junta de Freguesia "já reuniu com a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira por forma a aquilatar do Processo do Centro Escolar de Arrifana. Nessa última reunião foi-nos comunicado, que existia a possibilidade de reavaliar o projecto. Este Executivo, lembrou uma vez mais dos compromissos assumidos pela Câmara Municipal face a esta Junta de Freguesia, no que toca à Construção do Centro Escolar de Arrifana. Assim e para que os Arrifanenses sejam devidamente informados, solicitamos a publicação deste esclarecimento público", conclui a referida entidade.

Atentamente
A Junta de Freguesia de Arrifana

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Jornal de Notícias a dar "voz" a Zulmiro Familiar

Sábado, 28.08.10

 A E.B. 1 de Manhouce não se ficou pelo seu encerramento, a polémica de descontentamento de cidadãos comuns, como é o caso do Sr. Zulmiro Familiar que se fez ouvir pela "voz" do Jornal de Notícias, continua.

[Foto de UPA]

"Mais uma vez, ficou demonstrado, o interesse da Autarquia Arrifanense aliada à Autarquia de Santa Maria da Feira e com a conivência do Agrupamento de Escolas de Arrifana e Escapães, no encerramento da EB1 de Manhouce.

 

Não se compreende o facto de ter havido consonância, entre executivo e oposição na elaboração de uma moção conjunta,  na última Assembleia de Freguesia, com o intuito de mostrar às entidades competentes, o seu verdadeiro descontentamento pelo que se estava a passar em Arrifana. Pelos vistos de nada serviu, dado que ainda se continua à espera, há mais de um mês, de uma “importante reunião com o responsável da DREN – do Entre Douro e Vouga” para um diálogo mais apertado sobre este caso, já polémico desde há 4 anos.

Parece-me ainda que o Agrupamento de Escolas de Arrifana, conseguiu com a “ajuda” da Câmara Municipal, fazer aquilo que costumo dizer, ser “um arranjinho à nossa maneira”. [Deslocam-se os alunos e a escola entra nos critérios do Ministério da Educação e pronto, daqui lavamos as nossas mãos.] Chamo a isto, “fazer de parvos” os Arrifanenses que se preocupam com o desenvolvimento da terra. Vejamos S. João da Madeira, mantém o seu parque escolar inalterado.

 

Segundo as declarações da Vereadora Cristina Tenreiro, ao jornal Terras da Feira, mostra bem a realidade dos factos. Esta Senhora na minha opinião passou do razoável ao ridículo, quando afirma que as crianças vão ser integradas em escolas com melhores condições. Eu gostaria que esta senhora pudesse provar aos Arrifanenses as melhores condições criadas por esta autarquia à comunidade escolar de Arrifana.

 

O Centro Escolar previsto na Carta Educativa parece que sumiu, ainda não se vêem movimentações para a sua construção, as melhorias noutras escolas não se vislumbram, que raio de terra é esta em que vivemos?

Então onde estão as melhores condições?

Escola do Bairro? Escola da Carvalhosa? São estas as melhores condições criadas para os filhos dos Arrifanenses?

 

Senhora Vereadora, saia do seu Gabinete e visite o nosso parque escolar, para depois poder fazer afirmações. Não caia no ridículo ao fazer afirmações descabidas. Cara senhora, a EB1 de Manhouce seria a última escola a encerrar nesta freguesia se houvesse pessoas com visão de futuro.

Aqui encontramos uma localização esplendorosa, acessos aceitáveis, local aprazível de verdura e calma, um local onde estudar pode ser o melhor na vida de uma criança. Ao contrário da escola do Bairro que fica numa estrada sem saída, onde o recreio é pequeno e as condições físicas inferiores às de Manhouce, assim como a escola da Carvalhosa que se encontra situada junto a uma unidade fabril, com altos índices de poluição, acessos difíceis devido à rua frontal que não tem mais de 5 a 5,5mt de largura, onde a passagem se torna caótica na hora de entrada e saída das crianças, existindo ainda um poço no meio do recreio, em condições perigosas. Tudo é inferior a Manhouce.

Agora eu pergunto: - Se com as crianças que esta escola tem agora, é difícil, como será quando acolher as crianças da EB1 de Manhouce?

 

Não atirem mais areia aos olhos dos Arrifanenses, declarem-se culpados por todo este processo e não atribuam culpas ao Ministério, porque os Arrifanenses sabem ler e ouvir notícias. A nossa escola tem trabalhado com cerca de quarenta alunos. Onde pára a seriedade destes responsáveis?

 Como diz Eduardo Costa:

“ Arrifana não merece, e não quer tanta cobardia

...Chega! Basta de hipocrisia!”

 

Zulmiro Familiar" in UPA

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Reacções vindas da Vereadora da Educação

Segunda-feira, 23.08.10

 

Hoje já se pode ler no "Terrinhas" as reacções da Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Cristina Tenreiro. Sem meias medidas, atira bem forte a responsabilidade do encerramento da E.B.1 de Manhouce para o Ministério da Educação e salienta que esta decisão está bem tomada, sendo que os alunos irão para uma escola melhor - E.B.1 da Carvalhosa.

Refere ainda que esta Câmara foi ouvida, o que torna a situação mais grave, afinal porque razão fecharam esta escola, se não estava inserida nos critérios do Ministério?

Esses critérios foram "arranjados" pelo Agrupamento, entre "Guigui" e Tenreiro, dando a informação errada ao Ministério. Todos sabem que esta escola não se encontava abrangida pelos critérios de encerramento, estes foram forçados pela distribuição dos alunos pertencentes a este estabelecimento de ensino por outros da freguesia.

É impressionante a forma como os pais aceitam tal decisão.

Afinal como ficamos? A E.B.1 do Bairro vai funcionar também? Já não se constroi o Centro Escolar? Quantas escolas fecham afinal?

Foi anunciado por este jornal, em tempos, que a escola com menos de 21 alunos iria ser o Bairro, mas afinal a sentença já estava mais do que tomada em relação à E.B.1 de Manhouce.

 

FIM DE MANHOUCE PARA DAR CONTINUIDADE A UMA ESCOLA MAIS VELHA

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Leia e não tenha pena, os prof's merecem, certo?

Domingo, 04.07.10

Eu, pecadora, me confesso

Pergunto-me muitas vezes como é que é possível um professor não ter o controlo da sala de aula. Como é que é possível? Se fosse eu... A minha experiência com crianças e na qualidade de "professora" é diminuta e feita em circunstâncias muito especiais, de maneira que me parece que se eu consigo, qualquer pessoa consegue!
Muito enganada. Há dias lia sobre uma professora de uma determinada escola de Lisboa que desistiu de dar aulas quando um aluno se dirigiu a ela e espetou um murro com imensa força contra o quadro, mesmo ao lado da sua cabeça. Nem de propósito, nesse mesmo dia passei à porta dessa escola e vivi uma situação que me recordou a docente, a diferença é que os murros foram dados no meu carro e eu estava dentro dele.
Os miúdos vinham descontraidamente no meio da estrada, com dois passeios vazios, de um lado e do outro e eles calmamente, vagarosamente, e eu, de frente para eles, cautelosa não fosse atropelar algum porque nenhum se desviava. Com o desafio nos olhos e a boca num meio sorriso lá vinham eles na minha direcção e eu já com o carro completamente parado, à espera que passassem de uma vez. Eram uma dezena, todos rapazes, alguns pequenotes, mas a maioria enormes.
Eis que, quando passam começam a bater no capot e nos vidros, imediatamente apito-lhes e começo a andar, com cautela para não os atropelar, mas o meu cérebro envia-me mensagens diferentes: de um lado diz-me "calma, Bárbara, calma, eles são maiores do que tu mas são menores, não atropeles nenhum"; do outro a indignação verbalizada com uns "estúpidos, não têm educação, não merecem nada, não percebem nada, não se ajudam a si próprios e depois espantam-se quando tomamos a parte pelo todo e chamam-nos racistas e sentem-se vítimas da sociedade, idiotas", ok, mentalmente também os mandei para uns sítios impróprios.
Mais à frente, um grupo de miúdas, com o mesmo desafio no rosto. Há uma que dança no meio da estrada, virada de costas para o carro, rodopiando e rindo, outra que espeta a perna em direcção ao veículo, desvio-me como posso, não lhes toco. "Anormais", murmuro entre dentes, com as janelas fechadas e um calor de morrer.
E voltei a lembrar-me da professora daquela escola, dos professores que aturam estes miúdos diariamente. Dos que têm sorte ou jeito e conseguem estabelecer pontes com eles; dos que passam mais de metade da aula a tentar sentá-los e acalmá-los, dos que têm esperança de contribuir para a diferença, dos que já entregaram as armas e só querem que o dia acabe, dos que também se passam e agridem os alunos. Tento pôr-me no lugar destes professores, não consigo.
Em muitos destes casos, os professores perderam, a escola perdeu, a sociedade perdeu. Os miúdos são os que mais perderam mas não sabem, nem querem saber. O que fazer com eles?

Bárbara Wong, jornalista do Público in Revista do Sol (14 de Maio de 2010)

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por Administração às 10:53

O FIM DE MANHOUCE

Domingo, 20.06.10
O site UPA - Unidos por Arrifana, mostra o que poderá ser o FIM da E.B. 1 de Manhouce.
Pelo que se tem verificado, Manhouce desta vez não ganha a batalha; não tem qualquer hipótese perante uma autarquia que se juntou, namorando como eles dizem, com o agrupamento.
Política de mãos dadas com a educação; povo posto de parte.
Manhouce vai ficar mais pobre.

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Um pouco de sarcasmo

Segunda-feira, 24.05.10
[desligue a música do blog]

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por Administração às 19:29

"A prova avalia professores"

Quarta-feira, 05.05.10

 Hoje Portugal parou toda a manhã para serem elaboradas as "famosas" Provas de Aferição - mais conhecidas pelas "provas avalia professores".

 

Pelo que tive conhecimento na hora do almoço, verifiquei que há coisas nestas provas que se eu fosse professor não ia gostar nada, passo a nomear:

 

Então as provas chegam em absoluta segurança, como se fossem barras de ouros, possíveis de serem roubadas, mas regressam depois de feitas aos agrupamentos em carros "normais" dos Senhores professores, estes não podem ser assaltados, já não precisam de escolta policial.

 

Não se entende como é que as provas são fechadas em cofres para não serem roubadas e depois podem andar pro aí, na mão de qualquer professor que à partido consideramos honesto.

Digo honesto sim, porque quem me garante que um desses professores não altera ou troca uma prova? Já sei, vão dizer que são rubricadas, mas hoje em dia uma assinatura dessas é a coisa mais banal de se fazer e não acredito que sejam analizadas uma por uma.

Ora vejamos a coisa pelo lado positivo.

Provas para avaliara professores, se os alunos tirarem boa nota, professores bons, má nota professores maus.

E se os alunos não corresponderem minimamente nem a uma coisa nem a outra? Ou seja, a prova de hoje de Língua portuguesa, pelo que me disseram, era fácil em contexto gramatical e um pouco mais difícil em interpretação de texto. Parece-me que o importante é saber ler e interpretar um texto, mesmo que depois tenha de escrever no seu dia-a-dia com milhentos erros em cada palavra.

É isso mesmo, disseram-me também que os erros não interessam, mas sim se o aluno entende o que lê e não se o professor entende o que o aluno escreve. Está na hora de excluir a escrita do programa.

Este país está sempre a surpreender-me, então é com uma prova que sabemos se Portugal está bom ou mau na Educação?

Mandem esta gente averiguar os países mais desenvolvidos porque nós estamos muito para trás.

Venham mais provas de aferição, é preciso aferir os governantes.

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por kolaborador_4 às 14:42

Daniel Sampaio e a Educação em Portugal

Quarta-feira, 17.02.10

Quando um aluno entra na escola às 8h e sai às 20h, tem pai/mãe em média 3h por dia. Que geração estamos a criar? 

 
PUBLICO.PT
  

Contra a escola-armazém

 

Daniel Sampaio 

 

Merece toda a atenção a proposta de escola a tempo inteiro (das 7h30 às 19h30?), formulada pela Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap). Percebe-se o ponto de vista dos proponentes: como ambos os progenitores trabalham o dia inteiro, será melhor deixar as crianças na escola do que sozinhas em casa ou sem controlo na rua, porque a escola ainda é um território com relativa segurança. Compreende-se também a dificuldade de muitos pais em assegurarem um transporte dos filhos a horas convenientes, sobretudo nas zonas urbanas: com o trânsito caótico e o patrão a pressionar para que não saiam cedo, será melhor trabalhar um pouco mais e ir buscar os filhos mais tarde.
Ao contrário do que parecia em declarações minhas mal transcritas no PÚBLICO de 7 de Fevereiro, eu não creio à partida que será muito mau para os alunos ficar tanto tempo na escola. Quando citei o filme Paranoid Park, de Gus von Sant, pretendia apenas chamar a atenção para tantas crianças que, na escola e em casa, não conseguem consolidar laços afectivos profundos com adultos, por falta de disponibilidade destes. É que não consigo conceber um desenvolvimento da personalidade sem um conjunto de identificações com figuras de referência, nos diversos territórios onde os mais novos se movem.
O meu argumento é outro: não estaremos a remediar à pressa um mal-estar civilizacional, pedindo aos professores (mais uma vez...) que substituam a família? Se os pais têm maus horários, não deveriam reivindicar melhores condições de trabalho, que passassem, por exemplo, pelo encurtamento da hora do almoço, de modo a poderem chegar mais cedo, a tempo de estar com os filhos? Não deveria ser esse um projecto de luta das associações de pais?
Importa também reflectir sobre as funções da escola. Temos na cabeça um modelo escolar muito virado para a transmissão concreta de conhecimentos, mas a escola actual é uma segunda casa e os professores, na sua grande maioria, não fazem só a instrução dos alunos, são agentes decisivos para o seu bem-estar: perante a indisponibilidade de muitos pais e face a famílias sem coesão onde não é rara a doença mental, são os promotores (tantas vezes únicos!) das regras de relacionamento interpessoal e dos valores éticos fundamentais para a sobrevivência dos mais novos. Perante o caos ou o vazio de muitas casas, os docentes, tantas vezes sem condições e submersos pela burocracia ministerial, acabam por conseguir guiar os estudantes na compreensão do mundo. A escola já não é, portanto, apenas um local onde se dá instrução, é um território crucial para a socialização e educação (no sentido amplo) dos nossos jovens. Daqui decorre que, como já se pediu muito à escola e aos professores, não se pode pedir mais: é tempo de reflectirmos sobre o que de facto lá se passa, em vez de ampliarmos as funções dos estabelecimentos de ensino, numa direcção desconhecida. Por isso entendo que a proposta de alargar o tempo passado na escola não está no caminho certo, porque arriscamos transformá-la num armazém de crianças, com os pais a pensar cada vez mais na sua vida profissional.
A nível da família, constato muitas vezes uma diminuição do prazer dos adultos no convívio com as crianças: vejo pais exaustos, desejosos de que os filhos se deitem depressa, ou pelo menos com esperança de que as diversas amas electrónicas os mantenham em sossego durante muito tempo. Também aqui se impõe uma reflexão sobre o significado actual da vida em família: para mim, ensinado pela Psicologia e Psiquiatria de que é fundamental a vinculação de uma criança a um adulto seguro e disponível, não faz sentido aceitar que esse desígnio possa alguma vez ser bem substituído por uma instituição como a escola, por melhor que ela seja. Gostaria, pois, que os pais se unissem para reivindicar mais tempo junto dos filhos depois do seu nascimento, que fizessem pressão nas autarquias para a organização de uma rede eficiente de transportes escolares, ou que sensibilizassem o mundo empresarial para horários com a necessária rentabilidade, mas mais compatíveis com a educação dos filhos e com a vida em família.
Aos professores, depois de um ano de grande desgaste emocional, conviria que não aceitassem mais esta "proletarização" do seu desempenho: é que passar filmes para os meninos depois de tantas aulas dadas - como foi sugerido pelos autores da proposta que agora comento - não parece muito gratificante e contribuirá, mais uma vez, para a sua sobrecarga e para a desresponsabilização dos pais.

  

© Copyright PÚBLICO Comunicação Social SA

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