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Já tudo foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso voltar a dizer!
A concessão da rede de água e saneamento à empresa privada INDAQUA foi um negócio altamente ruinoso para os feirenses e para autarquia, mas foi um autêntico Jackpot para o privado. Enquanto a Indáqua continua a fazer lucro, os feirenses têm a água mais cara do país, são obrigados a pagar ligações ao saneamento na ordem de muitas centenas de euros e, por vezes, até são chamados a pagar saneamento onde ele não existe ou a pagar duas vezes a mesma fatura da água.
Por muito que tentem “dourar a pilula”, todos os meses os feirenses sentem no bolso o quão ruinoso foi o negócio da privatização da água. Um negócio que teve sempre o apoio do PSD na Assembleia Municipal.
As queixas em relação aos serviços são mais que muitas por parte dos utentes e os preços são proibitivos. Mas a autarquia laranja continua a defender esta tragédia que ela própria criou.
Até há poucos dias atrás toda a oposição repudiava o negócio sem hesitações. Exigindo uns, o fim da conceção, outros a redução imediata dos preços.
Ora que, em época de carnaval, o candidato do PS à Câmara, resolveu tirar a máscara e dizer o que lhe vai na alma, afirmando, “eu nunca disse que vou baixar o preço da água”. E vai mais longe, “ eu, como presidente da câmara, vou cumprir religiosamente os contratos”. O BE relembra que o Partido socialista tinha prometido, que se um dia chegasse à presidência da Câmara, baixaria o preço das tarifas da água.
Verifica-se que o PS, não só abandonou a defesa da água como bem de todos e os consumidores feirenses que pagam a água mais cara do país, rejeitando a redução do preço da água no concelho; como parecem alinhar com o PS nacional , pretendendo transferir para o poder privado a comercialização deste bem essencial como se fosse um produto acessório para as nossas vidas.
O Bloco de Esquerda sempre foi coerente nesta matéria e a palavra dada não volta atrás. A privatização da água e a exploração feita pela Indáqua é ruinosa; é uma espoliação dos feirenses e um lucro feito à custa de um bem que é de todos.
Por isso, o Bloco sempre defendeu que se rompesse com o contrato com a Indáqua e que a água fosse remunicipalizada, cumprindo uma função social.
Propomos duas medidas muito concretas. E cumpriremos com essas medidas:
1. romper o contato com a Indáqua, devolvendo-a à esfera pública e embaratecendo o preço ao consumidor;
2. criação de um sistema de tarifas sociais, onde se baixa o preço da quantidade de água considerada essencial para as atividades domésticas do dia a dia.
Numa altura de grave crise, os partidos políticos tem de saber ser responsáveis e acima de tudo ter coerência. É inadmissível que andem sempre às cambalhotas ao sabor de interesses estranhos que em nada servem os interesses das populações.
O BE exige que o PS se clarifique sobre esta matéria, que é determinante para a vida dos feirenses. A continuar este rumo, o que o PS quer fazer na Câmara é continuar a ampliar a desgraça a que o PSD votou o concelho de Santa Maria da Feira.
O Bloco de Esquerda manifesta claramente a sua posição ao recente aumento do preço da agua no concelho da Feira e à sua privatização.
Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda de Aveiro
Numa das minha habituais visitas ao mundo cibernético, encontrei um dos temas que me levou a recuar uns bons anos.
Não é pelo facto de estarmos em época de Carnaval e eu poder dizer, mais uma vez, que S. João da Madeira, está bem mais à frente com a iniciativa que leva a cabo todos os anos nesta época. O Carnaval na cidade vizinha foi mais uma vez um sucesso.
O saldo final é que é o mais trágico de tudo: aquela zona onde recentemente se abateram árvores de grande porte com muitas dezenas de anos, perde novamente muitas árvores, transformando-se radicalmente o espaço para pior.
Poder-se-á dizer que dias de mau tempo como os que se abateram sobre o território nacional não se podem controlar. É verdade, mas não podemos ignorar que há muito pouco tempo houve uma ação sobre esta zona que passou pelo abate de muitas árvores, tendo-se remexido a terra e o solo, também. Essa intervenção fragilizou, certamente, esta zona, deixando-a mais vulnerável aos ventos e à chuva. As árvores perderam a proteção que era feita pelas outras árvores abatidas e o solo, depois de remexido, permitiu que muitas árvores fossem arrancadas pela raiz.
É, por isso, urgente tirar lições desta situação e perceber que é necessário tratar os espaços verdes com planeamento e com racionalidade.
O Bloco de Esquerda propõe que todo o espaço da Quinta do Engenho Novo seja alvo de uma ação de reflorestação, sob pena de em pouco tempo não restar nada de espaço verde naquela zona.
Caros Arrifanenses,
Uma vez mais por este meio dou a conhecer os desenvolvimentos da “luta” Centro Social e Paroquial de Arrifana/Funcionárias, que ora são despedidas, ora são reintegradas... e assim se percorre um longo caminho que já dura há mais de 3 anos.
Como em tempos tornei público, o CSPA recorreu da decisão de 1.ª instância e há algum tempo atrás o Tribunal da Relação do Porto entendeu que se deveriam recolher mais provas, nomeadamente com um julgamento.
Apenas para enquadramento, informo que entre a decisão de 1.ª instância (que reintegrou as funcionárias) e o acórdão (que anulou essa sentença) foi proferido parecer do Ministério Publico do Tribunal da Relação do Porto que se pronunciou pela validade da sentença proferida em 1.ª instância e sustentou com jurisprudência a opção que tomou.
Relativamente ao acórdão, devo confessar que foi uma surpresa, por ter declarado nula a decisão da 1.ª instância. E, correndo o risco de a minha opinião ser entendida como parcial, entendo estar a fazer uma análise coerente, correcta, e acima de tudo baseada em factos.
Sou conhecedor de todo o processo e tenho nomeadamente presente que a jurisprudência maioritária vai no sentido contrário ao que foi decidido no dito acórdão.
O julgamento é bem-vindo, daí não ter havido recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, só é pena que demore a concretizar-se e quem pague a factura seja mais uma vez as trabalhadoras, que por decisão do CSPA vieram novamente para casa privadas do seu “ganha pão”.
Na minha última carta aberta, afirmei que o que me movia era o interesse público do CSPA e nessa conformidade entendo que o julgamento que agora se avizinha é mais um claro erro de gestão da direcção do CSPA.
No entanto, pessoalmente, acredito que com o julgamento seja possível promover a Auditoria às contas do CSPA que, como bem sabem, sempre defendi e defendo.
A este propósito, quero lamentar que até à data o Sr. Padre Marco Silva ainda não tenha respondido à minha carta aberta anterior.
Defendo agora como na altura que “Quem não deve não teme” e, se não há nada a esconder, torne-se pública a auditoria.
Informo também que a uma fiscalização feita às contas do CSPA pela Segurança Social resultou numa participação criminal, processo que corre nos serviços do Ministério Publico de Santa Maria da Feira, sob o n.º 456/11.6TAVFR.
Da justiça só espero isenção como até aqui, não obstante o Padre Lino Maia (presidente da CNIS), relativamente à Justiça, ter dito à Comissão de Pais que “os pareceres dependem de quem os encomenda”.
Por último quero deixar claro que este processo só acaba em julgamento, espero sinceramente que o responsável máximo do CSPA nos permita ouvi-lo sob juramento.
Sou da opinião que há demasiado tempo que os dirigentes do CSPA tentam adiar os julgamentos, para o total apuramento da verdade espero que não continuem a fazê-lo.
Vítor Hugo Pinho
Este paraquedista so falou da zona de lazer de Aze...
APOIADO NO QUE AFIRMASMUITO OBRIGADO
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