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Saiba mais sobre o fecho de escolas

Quarta-feira, 30.06.10

Ainda hoje se pôde ouvir a Ministra da Educação, Isabel Alçada, falar aos portugueses que o fecho de escolas tem como última palavra as autarquias.

Precisam de mais? A Guigui não é a última palavra, isto só quer dizer que se a reorganização da rede escolar em Arrifana ficar mal feita foi porque as autarquias assim o permitiram.

Foi ainda referido que mesmo escolas com menos de 21 alunos não é ponto assente para fechar, pois para tal é necessário que a escola de acolhimento tenha melhores condições assim como o transporte das crianças seja assegurado.

 

ME e ANMP assinaram acordo relativo à

reorganização da rede de escolas do 1º ciclo

do ensino básico

Leia mais aqui

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por Administração às 21:36

ADEUS!

Quarta-feira, 30.06.10

 

Portugal diz ADEUS ao Mundial e deixa caminho aberto para Espanha

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por Administração às 00:02

ATL - mudado...

Terça-feira, 29.06.10

ATL – Como em cinco meses muita coisa mudou… Que terá acontecido???

 

Em 28 de Maio de 2009 era esta a imagem do Terras da Feira, aquando da inauguração das obras do Centro de Dia do Centro Social e Paroquial de Arrifana.

A acompanhar a imagem estava uma notícia da qual se destaca:

 

- “A direcção do Centro Social e Paroquial de Arrifana está a efectuar diligências no sentido de encontrar um terreno adequado para dar início ao projecto de construção de um lar de idosos…”;

- “…Equacionar a aquisição de um terreno…”;

- “… A construção de um lar foi o tema central da cerimónia de bênção das obras de remodelação do centro de dia…”;

- “… José Carlos, padre que transitoriamente acumula a paróquia da Arrifana, manifestou a sua satisfação pelas melhorias introduzidas no centro de dia…”

- “… O Centro Social e Paroquial de Arrifana … dinamiza, no apoio à criança, as valências de creche, pré-escola e ATL, num total de 229 utentes…”

 

No dia 14 de Outubro de 2009 o actual presidente, Sr. Padre Marco António Silva terá dito que só no dia anterior teve conhecimento da verdadeira situação financeira difícil em que se encontrava o Centro Social. Fonte: Parlamento.

 

1 - Como é que em menos de 5 meses o Centro passou de uma situação que lhe permitia sonhar com um lar e a compra de um terreno, para “situação financeira difícil”?

 

2 – Será que se faltou à verdade em Maio ou em Outubro?

 

3 – Terá algo de anormal acontecido entre estas duas datas?

 

4 – Pago os meus impostos e gostava de saber o que aconteceu nesta IPSS que vive do dinheiro dos contribuintes, ou não terei esse direito?

 

Hoje ficamos por aqui o leite e a água ficarão para a próxima.

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BE reune com Centro de Emprego de SJM

Terça-feira, 29.06.10

Reunião do Bloco de Esquerda com responsáveis do Centro de Emprego de S. J. da Madeira
 
O Bloco de Esquerda realizou uma visita ao Centro de Emprego de S. João da Madeira. A visita contou com a participação do deputado Pedro Filipe Soares, eleito do BE pelo distrito de Aveiro.
O motivo da visita foi o elevado número de desempregados que existe nos concelhos abrangidos pelo Centro de Emprego de S. João da Madeira. Nos últimos três anos, o número de inscritos no Centro de Emprego subiu dos 9 000 para um valor superior a 17 000.
 
A quase duplicação do número de inscritos no Centro de Emprego ocorreu sem que tenha existido qualquer alteração no quadro de funcionários. Assim, compreende-se a necessidade de reforçar o número de funcionários para seja prestado um serviço de maior qualidade.
 
Entre os problemas focados encontram-se o envio de desempregados para ofertas de emprego em empresas que não cumprem com as suas obrigações, tendo salários em atraso ou dívidas ao Estado. A resposta dada pelos responsáveis do Centro de Emprego prende-se com a deficiente qualidade da informação partilhada entre os diversos serviços do Estado, tornando difícil ao Centro de Emprego conhecer a realidade das empresas. A própria facilidade de abertura e encerramento de empresas foi considerado um entrave a uma efectiva inspecção das condições das ofertas de emprego, devido à dificuldade de registo das ilegalidades.
 
Existiu uma sinergia de opiniões sobre a necessidade da formação prestada aos inscritos no Centro de Emprego ser de qualidade e adequada às suas necessidades. Esta preocupação esbarra com algumas situações que, no terreno, provam não ser soluções aceitáveis.
 
O Bloco de Esquerda considera gravoso para a defesa dos direitos dos trabalhadores que as ofertas das Empresas de Trabalho Temporário sejam colocadas e satisfeitas pelo Centro de Emprego. Esta forma de contratação degrada os direitos dos trabalhadores e é um dos motivos de criação de desigualdades. A existência de uma prática de proximidade entre os Centros de Emprego e estas empresas lesa a defesa de trabalho com direitos.
 
O Bloco de Esquerda considera necessário que o Governo promova uma política para os Centros de Emprego que os torne numa alavanca para a empregabilidade, mas, também, para a defesa de trabalho com direitos. Consideramos que as ofertas existentes nos Centros de Emprego devem ser previamente validadas, garantindo que não sirvam para que sejam exploradas as fragilidades de quem está no desemprego.
 
Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda de Aveiro

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por Administração às 23:45

Manhouce continua a ser notícia

Terça-feira, 29.06.10

Segundo o Terras da Feira, não é só a UPA a única força política, que apesar de independente e ligada ao povo, está do lado da Escola de Manhouce. Toda a oposição unida com o partido do poder em favor da escola, contra a continuidade da E.B.1 do Bairro e contra a Vereadora da Educação, Cristina Tenreiro, que afirmou ser ali construído o Centro Escolar e aceita a continuidade desta escola por 3 meses. Não se entende estas posições meramente políticas. Segundo o que averiguou o kaska&deskaska, Cristina Tenreiro e Guiomar - Directora do Agrupmento de Arrifana, estão em sintonia. Isto não é mais do que uma vingança quem vem em continuidade do que aconteceu há 4 anos atrás. E.B.1 de Manhouce tem de fechar, fica a vingança cumprida por parte da "Guigui" e fica a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira com uns cobres no bolso. A medida economicista talvez venha ajudar a "Guigui".

É mais do que sabido que esta escola nutre de uma vingança em que estão de fora as crianças. Estas são meros instrumentos nas mãos dos governantes e que não se podem defender. Os pais "bonecos" nas mãos de "Guigui". E quem ganha afinal?

 

 

 

"As quatro forças políticas representadas na Assembleia de Freguesia de Arrifana estão de acordo na oposição ao ordenamento da rede escolar na vila para o próximo ano. Fizeram aprovar uma moção contestando o encerramento da escola de Manhouce e a continuidade da escola do Bairro, que, a levar em conta as declarações públicas da vereadora da Educação feirense, Cristina Tenreiro, entrará em obras até ao final de Dezembro. Confirmando-se essa possibilidade, os alunos teriam que ser deslocalizados, com o ano lectivo a decorrer, para outro estabelecimento de ensino. À moção apresentada e aprovada por PSD, PS, UPA e CDS, foi anexado um abaixo assinado dinamizado pelos pais de alunos de Manhouce que também contestam o fecho da escola." In Terras da Feira 

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por Administração às 11:49

Erro no Hopital S. Sebastião

Domingo, 27.06.10

 

Os sinos da capela tocaram a rebate, as flores foram compradas e até o agente funerário afixou por toda a freguesia de Rio Meão, Santa Maria da Feira, os avisos da morte de Adélia Reis, 82 anos. Afinal, a mulher está viva e internada no Hospital S. Sebastião.

Os familiares largaram repentinamente os empregos, vestiram-se de negro e choraram a morte do ente querido. Mas, cerca de quatro horas depois, um telefonema do hospital interrompeu o momento de pesar. Afinal, Adélia Reis estava viva. Houve um tremendo equívoco, cujos contornos ainda estão por esclarecer.

A confusão começou na manhã de anteontem, quando um filho (que não falou ao JN) foi visitar a idosa. Deslocou-se à cama onde deveria estar a sua mãe e sentiu que o corpo que ali se encontrava estava gelado. Nessa altura, foi informado por uma enfermeira que a mãe tinha morrido. Consternado, deixou de imediato o hospital e informou os restantes familiares. E foi dado início ao processo para o funeral. Segundo o hospital, a pessoa no quarto não era Adélia, como afirma a família.

“A família contactou-me para fazer o funeral e tratei de tudo. Andei a distribuir os papéis com a hora e dia do funeral pela freguesia, foi pedido para tocar os sinos da capela e mandei os meus colaboradores para o hospital para trazerem o corpo. Mas a certidão nunca mais chegava e acabámos por aperceber-nos que a senhora estava viva” contou ao JN o responsável pela funerária Henriques. Informação que, entretanto, também já tinha sido comunicada à família.

O engano causou revolta. Os netos de Adélia foram ao hospital, mas dizem não ter ficado agradados com as explicações. ?Os responsáveis do hospital pediram desculpas, mas recusaram passar uma declaração assumindo o erro?, lembrou Rui Lemos. 
“Serviria para entregarmos aos patrões e justificarmos as faltas nos empregos. Mas queriam apenas passar um atestado em como estivemos no hospital”, acrescentou. Os familiares colocaram o seu protesto no livro de reclamações.

A indignação é ainda maior pelo facto de terem recebido um telefonema de alguém que lamentava a falta dos familiares no horário da visita. “Ligaram-nos de um telemóvel a dizer que era do hospital e a perguntar por que é que ninguém ia visitar a minha tia. Os responsáveis do hospital dizem ser estranho, mas nós temos registado o número de quem ligou”, sublinhou um familiar.

“Foi uma falha grave, principalmente por demorarem tanto tempo a darem pelo erro”, acrescentou outro neto, Laurentino Gomes

 

Hospital admite que pode ter havido um erro de ambas as partes

“Não houve um caso de troca de cadáveres”. A ressalva, imediata, é do presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga (tutela o Hospital de S. Sebastião, na Feira), Fernando Silva.

Contactado pelo JN, o responsável referiu que foi o filho quem “não identificou correctamente a mãe”. Ou seja, de acordo com a versão de Fernando Silva, a pessoa que terá sido indicada ao homem como sendo a sua mãe, não era Adélia Reis. Terá sido essa, então, a origem do problema.

A tese é contrariada por familiares da idosa, que afirmam não ter havido qualquer engano na identificação.

Em declarações ao JN, Fernando Silva admitiu , contudo, que poderá “ter havido erros dos dois lados [hospital e familiar] ”, recusando assumir por enquanto uma posição definitiva.

“Enquanto não tiver as conclusões do inquérito de averiguações que irá decorrer esta semana não posso adiantar mais nada”, afirmou. “Não deixamos no entanto de lamentar esta situação, que compreendemos ser muito desagradável”, concluiu. In Jn

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O kaska na vanguarda da informação

Quinta-feira, 24.06.10

 

 

ATL – O Kaska na vanguarda da informação

 

1- As dificuldades financeiras dão para pagar multas de milhares de Euros?

 

 

 

Fonte: Parlamento

 

 

2 - Para os mais distraídos pode parecer mas o caso do ATL não está encerrado.

 

"Das 5 trabalhadoras, três já impugnaram o despedimento em Tribunal e uma quarta, está aponderar o fazer, tendo, assim, apenas uma aceite o Despedimento Colectivo."

 

Fonte: Parlamento

 

 

3 - O Presidente do Centro logo que foi “obrigado” a dar funções às funcionárias descobriu que o Centro estava com dificuldades financeiras. No mínimo conveniente…

 

 

4 - Felizmente para alguns mentir ainda não paga impostos ou dá origem a multas da ACT. Em Outubro tinha que despedir mais pessoal (além das 5 do ATL) e em Junho contratou novas funcionárias (tudo se sabe em Arrifana).

Relembra-se que as dificuldades financeiras são mentira conforme informação do Terras da Feira e d’ O Regional.

 

Numa das notícias fala-se que o Centro teria mais de 100m€ em depósitos bancários no final de 2008 e agora o presidente diz que a instituição está com dificuldades financeiras?

 

Então e o presidente Padre Marco António Silva ainda não promoveu uma auditoria às contas do Centro para perceber o que terá acontecido?

 

Foi para as obras do Centro de Dia?

Foi para pagar as multas das borradas que a Direcção fez? (agora é publico)

Foi para a advogada que o Centro mantém há quase um ano?

 

Nos diversos meios de comunicação social pode ler-se que esta IPSS acumula lucros de várias centenas de milhares de Euros (só os distraídos é que acreditam nas dificuldades financeiras).

Até à data ainda ninguém ouviu o presidente a refutar tal informação pelo que só pode ser verdade.

 

É lamentável o que estão a fazer ao Centro Social e Paroquial de Arrifana com a conivência do Padre Marco António Silva, actual presidente da instituição.

 

Se nos nossos empregos o nosso patrão tivesse que pagar multas por asneiras que fizemos de milhares de euros (conforme quadro 1) o que acham que nos acontecia? Processo disciplinar e éramos obrigados a assumir essa multa, se corresse bem não íamos para o olho da rua.

 

Depois das multas oriundas dos despedimentos que correram mal numa primeira fase ainda se mantém a mesma direcção?

Haja lata…

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BE contra o encerramento do Centro de Alojamento Temporário

Quinta-feira, 24.06.10

BE Contra o encerramento do Centro de Alojamento Temporário de Oliveira de Azeméis
 
O Centro de Alojamento Temporário de Oliveira de Azeméis (CAT) foi criado em 2005, no âmbito de uma candidatura ao programa PROGRIDE e entrou em funcionamento em Abril de 2006, para dar respostas a situações de emergência social. Actualmente, o CAT acolhe 16 pessoas, crianças e adultos, que têm o seu destino em risco.
 
O fim do projecto SOLIS, que engloba o CAT, está previsto para Agosto, colocando em causa este apoio. Para além do CAT, o programa SOLIS engloba no total 12 acções na área social. A continuidade do programa SOLIS está dependente da decisão da Segurança Social, que ainda não se pronunciou sobre a matéria. A importância da manutenção do CAT em funcionamento é relevantíssima.
 
O CAT tem tido a lotação máxima desde a sua abertura, o que demonstra a sua necessidade. Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Deputado Pedro Filipe Soares do Bloco de Esquerda questionou o Governo, através do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Socia
 
Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda de Aveiro

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por Administração às 12:39

Assembleia sem Manhouce na ordem de trabalhos

Quinta-feira, 24.06.10

 

Ao lermos o artigo colocado por Rosa Familiar no site UPA, verificámos que as Assembleias em Arrifana não são do seu agrado. Não podemos realçar aspectos positivos nem negativos a algo que não assistimos, mas pelo que lemos, congratulamos a melhoria destas Assembleia. "Assembleia Unida" um título sugestivo, estará Arrifana a tornar-se uma terra unida?

Durante o dia de hoje foram muitas as vezes que passaram na RCF - Rádio Clube da Feira, momentos que realçavam o descontentamento de Eduardo Costa em relação ao Assunto, Encerramento da E.B.1 de Manhouce.

Esta notícia tem sido mediática ao ponto da Junta de Freguesia ter tido o cuidado de se colocar ao lado do povo, mas um lado um pouco atrás. Ainda não vimos nada feito que justifique dizer que estão ao lado do povo. A movimentação dos arrifanenses parece andar camuflada, será por já não haver 25 de Abril para se poderem manifestar?

Deixamos aqui a possibilidade de lerem a oposição.

 

"No passado dia 22 de Junho, decorreu mais uma Assembleia de Freguesia em Arrifana, com um único ponto na ordem de trabalhos: - Assuntos de interesse para a vila. Lamenta-se esta convocatória com um caso tão polémico como o encerramento da E.B.1 de Manhouce e ao mesmo tempo tão contestado pelos pais e encarregados de educação e pela população em geral, não fazer parte da ordem de trabalhos.

Como simples cidadã, tenho de fazer este reparo publicamente, pelo facto de já ter percebido que Arrifana, só se corrige após “críticas construtivas” que sejam colocadas na comunicação social. Ir simplesmente a uma Assembleia e proferir palavras, aquelas que as levam o vento, não vale a pena. Depois de já não sei quantas assembleias, constato a “pobreza” existente na terra. Mesmo assim dou os parabéns ao executivo de Dário Matos, que apesar do pouco que ainda fez, pelo menos desta vez teve o cuidado de estar ao lodo do povo. O mais caricato, é sem dúvida, terem vindo preparadíssimos para todas as questões colocadas pela bancada da oposição. Se estavam tão preparados, porque razão este ponto não existia na ordem de trabalhos? Não era importante? Estariam apenas a ver o que se ia passar? Não questiono mais, sei perfeitamente que sou “persona não grata” e como já referi em textos anteriores, mentalidades mesquinhas eu não discuto. Os comentários existentes por aí são muitos, a proximidade afectuosa do agrupamento (na pessoa da excelentíssima directora) /representante da Junta de Freguesia têm sido visíveis a olho nu, fazendo crer que é preciso ter cuidado.

Pela primeira vez, assisti a uma Assembleia de onde saiu um produto final positivo. Apesar das “mariquices” pelas quais foi realizada esta Assembleia, houve por parte da bancada o cuidado de levar à discussão este assunto, quanto a mim, de extrema importância.  

Parabenizo, Jorge Silva pela forma como foi capaz de levar o PSD ao encontro do povo. Sim, porque foi este homem quem conseguiu, através da sua frontalidade, salientar a importância que já tinha sido demonstrada pelo movimento UPA publicamente. Do restante grupo, nunca se ouviu nem leu qualquer afirmação que constatasse a sua lealdade com o povo. Foi preciso uma Assembleia, onde o assunto nem era ordem de trabalho, para que o executivo, de Dário Matos, mostrasse o seu apoio com o povo.

Saiu desta Assembleia um moção contra o Encerramento de Manhouce, que irá ser entregue a todas as entidades responsáveis pela discussão, decisão e resolução do tema: encerramento de escolas.

Todos vinham preparados para fazerem o seu papel, PS, CDS, PSD e até elementos do público, mas saliento que apenas a UPA se manifestou publicamente contra o enceramento da escola, mal soube a notícia. São estas pequenas coisas que fazem a diferença. Podem mais uma vez vir dizer que estou a defender a UPA. Eu respondo antecipadamente. Estou a defender o POVO.

O Abaixo-assinado entregue pelo representante da Associação de Pais da E.B.1 de Manhouce, será anexo à moção apresentada pelos partidos, como reforço da opinião pública.

A E.B.1 de Manhouce só encerra se a Câmara Municipal, a Junta de Freguesia, os Encarregados de Educação e povo em geral assim o quiser. Não é a Doutora Guiomar quem decide, e más decisões têm de ser condenadas.

Não quero deixar de referir que o senhor Agostinho, manifestou publicamente que está do lado do povo, do lado da escola, mas o mais importante nas suas palavras, foi o ser capaz de dizer que os pais não estavam ali presentes. Eu gostaria de responder-lhe a esta observação.

Tem toda a razão, deveriam estar ali, mas talvez não estivessem por medo de represálias. Os pais neste momento, sente-se a caminhar no fio da navalha. São os seus filhos as peças do jogo. Se a escola fechar, são eles os prejudicados, os que ficarão nas mãos de uma directora capaz de tudo. Quando uma pessoa destas é capaz de obrigar colegas e funcionários a ficarem calados, como se isto fosse um segredo, quando é capaz de intimidar pais que entre enfrentá-la preferem colocar os seus filhos noutra freguesia, que pensar? Guiomar, com um cargo tão importante, está a conseguir desertificar Arrifana. Está a conseguir “enxotar” as pessoas da terra. Uma pessoa que nem da terra é e quer fazer-se dona dela.

Voltando ao tema Assembleia, vou deixar-vos um pouco do que foi esta reunião."

Continue a ler o resto aqui

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por Administração às 01:55


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