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"A prova avalia professores"

Quarta-feira, 05.05.10

 Hoje Portugal parou toda a manhã para serem elaboradas as "famosas" Provas de Aferição - mais conhecidas pelas "provas avalia professores".

 

Pelo que tive conhecimento na hora do almoço, verifiquei que há coisas nestas provas que se eu fosse professor não ia gostar nada, passo a nomear:

 

Então as provas chegam em absoluta segurança, como se fossem barras de ouros, possíveis de serem roubadas, mas regressam depois de feitas aos agrupamentos em carros "normais" dos Senhores professores, estes não podem ser assaltados, já não precisam de escolta policial.

 

Não se entende como é que as provas são fechadas em cofres para não serem roubadas e depois podem andar pro aí, na mão de qualquer professor que à partido consideramos honesto.

Digo honesto sim, porque quem me garante que um desses professores não altera ou troca uma prova? Já sei, vão dizer que são rubricadas, mas hoje em dia uma assinatura dessas é a coisa mais banal de se fazer e não acredito que sejam analizadas uma por uma.

Ora vejamos a coisa pelo lado positivo.

Provas para avaliara professores, se os alunos tirarem boa nota, professores bons, má nota professores maus.

E se os alunos não corresponderem minimamente nem a uma coisa nem a outra? Ou seja, a prova de hoje de Língua portuguesa, pelo que me disseram, era fácil em contexto gramatical e um pouco mais difícil em interpretação de texto. Parece-me que o importante é saber ler e interpretar um texto, mesmo que depois tenha de escrever no seu dia-a-dia com milhentos erros em cada palavra.

É isso mesmo, disseram-me também que os erros não interessam, mas sim se o aluno entende o que lê e não se o professor entende o que o aluno escreve. Está na hora de excluir a escrita do programa.

Este país está sempre a surpreender-me, então é com uma prova que sabemos se Portugal está bom ou mau na Educação?

Mandem esta gente averiguar os países mais desenvolvidos porque nós estamos muito para trás.

Venham mais provas de aferição, é preciso aferir os governantes.

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por kolaborador_4 às 14:42

BE contra aumentos de água

Quarta-feira, 05.05.10

BE contra aumento de preços da água na região de Aveiro


Na conferência de imprensa que marcou o arranque da nova empresa Águas da Região de Aveiro (AdRA), o seu presidente deixou bem claras as prioridades da empresa: aumento dos preços cobrados pelo abastecimento da água e saneamento.
A primeira garantia dada pela nova empresa é exactamente o aumento do preço, numa espécie de harmonização pelas tarifas mais altas da região, chegando a tarifa a aumentar vários euros por mês. A harmonização das tarifas por parte da AdRA, significa um nivelamento pelos valores tarifários mais elevados, de entre os praticados pelos vários municípios.
 
O Presidente da AdRA adiantou ainda que dos 400 trabalhadores municipais antes afectos às águas, 220 transitaram para a AdRA, adjectivando este número de confortável. O BE está preocupado com o futuro dos 180 trabalhadores que parece descartar, assim como dos direitos dos 220 que transitaram. O deputado Pedro Filipe Soares questionou o Ministério do Ambiente e o Ministério do Trabalho sobre o futuro destes trabalhadores não contemplados pela AdRA e sobre as condições contratuais dos restantes. O Bloco de Esquerda considera que a não inclusão dos trabalhadores na nova empresa irá resultar no recurso a entidades externas para assegurarem os serviços actualmente executas pelos serviços municipalizados, sendo mais um custo a imputar aos utentes da AdRA
 
Para o BE, esta conduta da AdRA demonstra claramente que o seu único objectivo é lucrar à custa de um monopólio natural obrigando todos os cidadãos da região a pagar mais por um bem comum essencial à vida e reduzindo os custos com o pessoal, com os óbvios impactos na qualidade do serviço. Para o BE este início não augura uma melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, garantido apenas uma carestia da mesma.
Ribau Esteves não perdeu a oportunidade para referir que a actual parceria foi concebida por Isaltino Morais, na altura Ministro do Ambiente. A actual parceria concebida por PS aplicada pelo governo Sócrates, autarquias PS e PSD, deixa claro que, também nesta área, os partidos do centrão não têm projectos alternativos de sociedade. O BE defende que o interesse público deve reger o serviço de abastecimento de água e saneamento, e que deve ser garantido o acesso à água enquanto direito humano, ao mesmo tempo que o recurso é protegido do abuso e da poluição.
 
O deputado do BE, Pedro Filipe Soares questionou o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território
 
Contacto: Pedro Filipe Soares: 910 005 4327 /938 602 234
 
Bloco de Esquerda Distrital de Aveiro

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por Administração às 13:00


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