Sabem há quantos anos está esta placa com o nome errado e com conhecimento da Junta de Freguesia de Arrifana?
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Sou um jovem com 17 anos e sou de Arrifana.
Actualmente encontro-me no 12º ano de escolaridade e recordo-me de que, há cerca de 8 anos, quando frequentei o ensino primário na escola referida (4º ano), a minha turma teve de fazer um trabalho de pesquisa sobre “Avelar Brotero” ( Avelar Brotero estudou medicina pela Universidade de Reims, França. Foi nomeado professor de Botânica e Agricultura na Universidade de Coimbra em 1791, e nessa qualidade passou a dirigir o Jardim Botânico. Em 1820 foi eleito deputado às Cortes Constituintes. Entre outros livros escreveu Flora Lusitânia onde identificou cerca de 1800 espécies, muitas delas desconhecidas até então.) e alguém referiu que na nossa vila existia uma rua com esse nome, dedicada a essa personalidade nacional. Esta rua, se é que lhe poderemos chamar “rua”, é aquela calçada estreita de paralelos que se inicia junto ao lago dos patos, em Manhouce (em frente à escola), e que ruma até a Rua Alves Redol, pelo meio dos campos, tendo algumas ramificações pelo meio, uma delas com a Rua Afonso de Albuquerque. No momento em que fizemos essa pesquisa, volto a referir, há 8 anos, a turma deparou-se com o erro na placa situada no entroncamento da “rua” com a rua Afonso de Albuquerque (colocada na parede de uma casa alta e antiga, amarelada, janelas grandes de alumínio castanho), onde ainda hoje se pode ler “Rua Avelar Brote“L”o. Nessa altura, a nossa turma não só teve o cuidado de avisar a junta de freguesia de Arrifana, como também enviou um artigo sobre o mesmo para o jornal Terras da Feira, tendo este sido publicado (embora não consiga precisar o número da edição) e tendo a Junta de freguesia reconhecido oficialmente e prometido a posterior correcção…
… e nada fez, até então, como já é habitual. Será utópico de mais pedir que se coloque uma placa com o nome correcto em vez da errada?
Todos sabemos que é uma coisa insignificante… mas, há que tomar atenção às pequenas coisas e tê-las como exemplo para posteriores obras maiores. Isto acontece no lugar de Guilhadães/Manhouce, os lugares mais distantes do centro. Esquecimento? Talvez, mas já dura há mais de 8 anos…
OBRIGADO!
Pelas minhas contas já lá vão pelo menos dez anos que esta Junta de Freguesia é conhecedora desta situação. Os comentários há um par de anos atrás até eram interessantes, se tiverem pachorra leiam.
Podia acrescentar mais qualquer coisinha ao texto, mas isso era dar palha à burra e ainda melindro alguém. Fica aqui o essencial da coisa para cada um ajuizar à sua maneira.
“Todos sabemos que é uma coisa insignificante… mas, há que tomar atenção às pequenas coisas e tê-las como exemplo para posteriores obras maiores.”