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Já tudo foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso voltar a dizer!
As escolas no caminho da literatura.
A E.B.1 do Cavaco abriu as suas portas à Feira do Livro até ao próximo dia 18. Esta iniciativa que foi organizada pelos docentes, alunos e pessoal auxiliar da mesma, teve o apoio da Editora Caminho e conta com a presença da escritora Ana Saldanha, no próximo dia 14 pelas 10h e 30m.
Se tiver oportunidade não deixe de visitar esta Feira do Livro e faça da leitura um hábito em sua casa.
As eleições intercalares para a Câmara de Lisboa e a recente posição assumida por Helena Roseta e outras figuras mais se perfilam para integrarem movimentos de independentes, poderá vir a ser o grito do Ipiranga para a tão necessária e imprescindível mudança política ao nível autárquico.
Todos temos a consciência plena de que está a haver intromissão em demasia por parte dos partidos políticos na elaboração das listas candidatas a Câmaras e Juntas de Freguesia, englobando como é óbvio as respectivas Assembleias.
Após o 25 de Abril de 1974, as listas concorrentes eram na sua quase generalidade formadas por grupos de pessoas com ideologias similares que depois para formalizarem a sua candidatura se socorriam do “chapéu” político partidário.
Hoje em dia aquilo que vê, são os partidos a estabelecer quotas para os seus arregimentados com cartão de militante, a colocarem figuras públicas nas Câmaras mais importantes do País preocupando-se não com a ligação da figura ao concelho, mas mais com os dividendos políticos que daí possam advir.
Figuras que surgem mais em busca do “tacho” do que no amor à causa pública e ao espírito de serviço à sua terra.
Estabelecem-se quotas para as mulheres, estabelecem-se quotas para os jotas, sempre numa base de satisfazerem interesses pessoais e partidários, em lugar de se preocuparem com o interesse principal – o desenvolvimento local.
Por algum motivo os partidos não estão disponíveis para em sede própria alterarem as leis de forma a facilitarem mais a participação dos independentes, e queiram ou não o futuro passará por aqui, porque a descredibilização pública nos partidos está a agravar-se diariamente. Os políticos de carreira tudo têm feito para esta desilusão pública e para que cada vez mais sejam olhados de soslaio. Não há semana que não saia para a praça pública mais um escândalo, uma suspeita de desvio de dinheiros públicos ou ainda o favorecimento de grandes interesses económicos.
As próprias Juntas de Freguesia começam a ser vistas como plataformas de lançamento para mais altos voos. O interesse público começa a ser nitidamente ultrapassado pelo interesse privado ou até mesmo pessoal, e o 25 de Abril não foi de forma alguma feito para isto.
Que os movimentos populares independentes venham a ser uma realidade é o que realmente se deseja, e fundamentalmente que se alterem as leis e facilitem estes movimentos para que possam ser uma alternativa credível ao movimento político-partidário cada vez mais destituído das suas raízes ideológicas e do espírito de serviço público.
Este paraquedista so falou da zona de lazer de Aze...
APOIADO NO QUE AFIRMASMUITO OBRIGADO
Acham que esse candidato deveria ter ganho? Para u...
TU DEVES SER MAIS QUE PARVO, OU TENS UM RABO MUITO...
comentário do dia das eleições, só falta o padre d...
Olá Kaskaedeskaska a Banana!Alguém me sabe dizer q...
Os ratos fugiram. Vão ter que mentir e depois resp...
vai haver festa
Fiquei CHOCADA com a falta de informação deste com...
Tudo seria fácil se o senhor Delfim Silva tivesse ...