Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Já tudo foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso voltar a dizer!
Finalmente hoje descobri, uma muito boa.
Sabem qual é? Em tempos de boas relações com a escola de Manhouce, o presidente Dário, resolveu fazer uma cantina com a ajuda da nossa Cambra, só que esta deu carta - branca à junta para acompanhar as obras de perto.
E foi assim que esta fez, mas como a falta de competência desta junta é de tal ordem, ora vejam, que a mesma autorizou construir a cantina em cima da fossa existente, e então depois da cantina construída, já não era possível o acesso à fossa, mas o problema foi pura e simplesmente resolvido, sabem como? Com a canalização da fossa a drenar para a pobre Ribeira.
Não será isto caricato, e grave, uma Autarquia ligar o saneamento de uma escola à Ribeira? Com que moral uma Autarquia poderá responsabilizar os seus munícipes pelo despejos de fossas em locais não permitidos? E com que direito a Cambra quer cobrar taxa sobre saneamento, se as “Etares” ainda são na maioria as Ribeiras?
“Notícia surpreendente”
Fiquei perplexo ao ouvir as notícias das oito da manhã (na Rádio renascença)
Não posso precisar, mas suponho que foi o presidente das misericórdias de Portugal, que afirmou categoricamente que poderia minorar as listas de espera, entre 80 a 90%, afinal porquê esperar quase um ano por uma cirurgia?
Estamos num país da União Europeia?
Ou estamos num país do terceiro Mundo!
O que têm feitos os sucessivos Governos nesta matéria?
Parece que não há interesse em cooperar, cada qual puxa a “brasa para a sua sardinha” e assim o mexilhão vai sofrendo, e pagando uma lista de espera, sabendo agora que as misericórdias em menos de duas semanas podem resolver o seu problema. Só para meditar.
"A CGTP considerou que a greve de hoje teve grande impacto em todas as regiões e sectores de actividade e que, por isso, o Governo não pode deixar agravar os problemas da precariedade, do desemprego e das desigualdades. "
Pela nossa zona a adesão foi significativa, no sector do ensino, recebemos algumas imagens de escolas que fecharam, outras que trabalharam apenas com alguns professores. Sabemos que em Santa Maria da Feira uma grande parte dos professores fizeram greve, havendo escolas a trabalhar apenas com um ou dois professores no caso do 1º ciclo. Nas E.B.2,3 e na secundária, apesar de não terem encerrado portas, a adesão foi significativa.
Li e gostei por isso aqui vai!
(...) Em conversa com o irmão mais novo de um amigo, cheguei a uma triste conclusão. A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida. E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta e até mais.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer. "Quem? ", perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus...Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música: " Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além... " era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora. O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super-Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual... e para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada.
Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos. Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra.
Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção. Confesso, senti-me velho ...
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft. Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e a fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa a fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho (muitas vezes chamado de "terno") nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse. Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos. Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia. E sabíamos viver com isso. Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objetivos maiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração "rasca "... Nós éramos mais a geração "à rasca", isso sim. Sempre à rasca de dinheiro, sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca a ver se a namorada estava grávida, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro. Agora não falta nada aos putos. Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de prenda de anos e Natal, tudo junto. Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo. Claro, pede-se a um “chavalo” de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta.
Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos.
Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas. É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada. Hoje, se um puto é normal, ou seja, não tem óculos, nem aparelho nos dentes, as miúdas andam atrás dele, anda de bicicleta e fica na rua até às dez da noite, os outros são proibidos de se dar com ele. (...)
Que saudades!
“ Barboni”
Barboni (sem-abrigo) representa um importante passo no percurso artístico de Delbono em direcção a um teatro que é cada vez mais essencial: um palco vazio que se recria apenas através da acção dos actores, actores que não actuam, mas que… “são”, e tudo para coincidir cada vez mais com a vida. É a partir deste princípio poético, sobre o qual se fundaram todos os trabalhos da companhia, que nasceu também Barboni: um trabalho que parte do encontro entre a companhia e algumas pessoas conhecidas durante a sua estadia em Nápoles, ou em outras ocasiões específicas de trabalho, como o laboratório realizado no ex-hospital psiquiátrico Santa Maria Madalena, na cidade de Aversa. Com estas pessoas a companhia estabeleceu uma ligação, uma poesia. Delbono quis reunir estas experiências e narrar aquelas pessoas que vivem a arte como única razão para ser e ter uma identidade. Única razão para viver.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) decidiu esta segunda-feira "proibir qualquer tratamento autónomo de dados pessoais, relativos aos trabalhadores aderentes a greves, por considerar ser um procedimento discriminatório".
O Presidente da República, Cavaco Silva, lembrou hoje que a greve é «um direito constitucional» que todos os agentes políticos devem respeitar, na véspera da paralisação anunciada para quarta-feira pela CGTP.
Tal como nos alerta o Ondas3, a Barrinha de Esmoriz está com este aspecto, vedada por um dique artificial, para que assim as águas residuais não desagúem no mar. Ficamos todos a pensar que com a chegada do Verão, os problemas vão voltar. O ano passado a praia de Esmoriz ficou interdita a banhos devido ao excesso de poluição provocado pelo esvaziamento da barrinha. Agora estão a enchê-la para ganhar a bandeira azul em algumas praias, creio que é uma forma ridícula de enganar a população, pois todos sabemos que no Verão nenhuma destas praias vai ser minimamente saudável para banhos.
Se os governantes se preocupassem mais com o saneamento básico, com a construção de uma ETAR de aterros sanitários, com a formação especializada dos cidadãos, motivando-os para a preservação da Natureza, com campanhas de sensibilização, etc, seria bem mais proveitoso que gastar “paletes” de dinheiro em festas polémicas e de esbanjamento de dinheiros públicos. Continuamos a viver em más condições de higiene pública, e nada fazemos contra os abusos de poder existentes pela zona. As ribeiras, os rios, as fontes, tudo está poluido.
“Na mesma manhã de Sábado, 26 de Maio, a pista do aeródromo de Paramos, prolongada à socapa e acabadinha de vedar com verbas governamentais, era palco de sessão de treino de cão de caça, com o respectivo dono a treiná-lo com tiros de pólvora seca. Esta gente parece ter ensandecido.”in Ondas3
“A Secção do Partido Socialista de Santa Maria da Feira exige a demissão do vereador do pelouro da Cultura, Amadeu Albergaria, em consequência da actuação da companhia francesa Cacahuète, na última edição do Imaginarius - festival internacional de teatro de rua, que decorreu, na passada semana, neste concelho.” In JN
Estava a faltar a parte mais séria da questão politica relacionada com o Imaginarius. Já estávamos todos ansiosos pela demissão do vereador. Será que ele vai assumir responsabilidades, enfrentar a oposição, ou enfiar o rabinho entre as pernas e pedir mesmo a demissão?
“Depois das críticas públicas dos últimos dias, a propósito da actuação desta companhia que recorreu ao uso de símbolos religiosos, ao mesmo tempo que exibiu corpos praticamente desnudados e crucificou um porco, os socialistas responsabilizam o autarca pelo que designam ser um dos "tristes acontecimentos que se verificaram no Imaginarius".” In JN
As críticas têm sido mais que crucificar um porco na cruz, foram usadas simbologias cristãs de forma satânica.
“Consideram que Amadeu Albergaria, enquanto vereador da Cultura, "foi o responsável pela autorização deste lamentável espectáculo" e que, depois da primeira actuação da companhia, "nada fez para impedir as seguintes". Uma atitude que consideram reveladora de "uma falta de coragem política e uma deslealdade para com a população feirense, pelo que só lhe resta a demissão", afirma em comunicado a Secção do PS.” In JN
Este paraquedista so falou da zona de lazer de Aze...
APOIADO NO QUE AFIRMASMUITO OBRIGADO
Acham que esse candidato deveria ter ganho? Para u...
TU DEVES SER MAIS QUE PARVO, OU TENS UM RABO MUITO...
comentário do dia das eleições, só falta o padre d...
Olá Kaskaedeskaska a Banana!Alguém me sabe dizer q...
Os ratos fugiram. Vão ter que mentir e depois resp...
vai haver festa
Fiquei CHOCADA com a falta de informação deste com...
Tudo seria fácil se o senhor Delfim Silva tivesse ...