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Já tudo foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso voltar a dizer!
“O cântaro tantas vezes vai à fonte que alguma vez lá há-de ficar” ou “pela boca morre o peixe”, são dois ditados populares, mas o baixinho do PSD vai ter de optar por um deles no que ao Senhor Carmona diz respeito.
Quem se deve estar a rir neste momento são os Senhores Valentim e Isaltino.
Pois é Senhor Marques Mendes, e agora com o Senhor Carmona como vai ser?
É mais um Autarca para o desemprego?
Só porque foi constituído arguido?
Então num País dito democrático alguém poderá ser condenado antecipadamente até que a sentença transite em julgado?
Alguém no seu bom senso poderá afirmar a pés juntos que o homem vai ser condenado?
Comece-se a tratar destes assuntos com alguma seriedade. Afinal qualquer Presidente de Câmara ou qualquer Vereador deste País em qualquer momento da sua vida autárquica pode ser constituído arguido, por muitas e variadíssimas razões, mas se mais não for, só porque houve uma denúncia, mesmo que infundada. E todos nós sabemos como tem funcionado o Ministério Público neste País, primeiro avisam-se os jornais e as televisões, depois prende-se com um enorme aparato policial e de preferência com cenas bem à maneira norte-americana, com carros de polícia dissimulados, muitas sirenes, polícias de gorro na cabeça e carros a chiar em grandes velocidades, depois ouvem-se os denunciados de preferência até às 4 da madrugada, e no final são constituídos arguidos com TIR – termo de identidade e residência, caucionados ou em prisão preventiva (os menos conhecidos). Passados uns quatro a cinco anos faz-se o julgamento e os processos são arquivados por … falta de provas.
É a eterna história das grandes notícias vindas a público em abertura de telejornais, notícias de parangona nos jornais, perfeitos enxovalhos públicos, que volvidos alguns anos dão … em absolutamente nada (veja-se os casos de António Vitorino e de Duarte Lima) .
Pelo meio, ficou a imagem denegrida de réu (mesmo que sem fundamento), a condenação em primeira instância pelos jornalistas, o olhar de soslaio pelos conterrâneos, do tipo que “quando as pegas cacarejam anda ninho por perto”, o virar de costas por parte dos "pseudo" amigos (os verdadeiros mantêm-se fiéis e sabem ajuizar), enfim, é como que o desabar do mundo sobre um indivíduo que teve a infelicidade de criar inimizade com alguém menos correcto e que este um dia lhe resolveu "fazer a folha".
E depois?
Pois, é a eterna questão, faz-se de conta que nada se passou, recomenda-se calma nas atitudes, tolerância para quem ajuizou mal numa primeira fase e esquecer tudo o que se passou. Palavras bonitas e de circunstância mas, que jamais conseguirão repor a verdade e voltar a dar a imagem de ser impoluto e correcto que tanta custa a conquistar ao longo de uma vida.
Exige-se por isso muita ponderação, isenção e sentido de justiça a quem tem o poder de a aplicar neste País, e que o respeito pelo “arguido” seja o mesmo que por um inocente, que o é, até prova em contrário.
Até lá, o Senhor Carmona independentemente de já ter sido julgado e sentenciado por muitos, só lhe falta a mais que esperada absolvição, porque muito sinceramente custa-me acreditar que existam provas, é que se existissem alguns indícios, alguém no seu bom senso acreditaria que o PS e a CDU tivessem votado ao lado do PSD o negócio Bragaparques em Lisboa?
É mais uma situação idêntica à do canudo de Engenharia do Senhor Sócrates. Alguém no seu bom senso acreditava que o homem deixava chegar as coisas ao ponto a que chegaram se existissem provas que o pudessem comprometer?
Este paraquedista so falou da zona de lazer de Aze...
APOIADO NO QUE AFIRMASMUITO OBRIGADO
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Os ratos fugiram. Vão ter que mentir e depois resp...
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