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Já tudo foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso voltar a dizer!
O final do período da Quaresma, põe fim aos jejuns e à abstinência da carne. Na Páscoa, tira-se a barriga de misérias. Come-se o cordeiro, ou borrego, que simboliza Cristo sacrificado em favor do seu rebanho. O pão e o vinho, simbolizam a vida eterna, o corpo e o sangue de Jesus, oferecido aos seus disciplos.
O costume de presentear com ovos de chocolate remonta à Antiguidade, para celebrar o começo da Primavera. Os cristãos primitivos da Mesopotâmia foram os primeiros a usar ovos coloridos na Páscoa, como forma de representar a alegria da ressureição, agora sim, numa alusão a Cristo. Com a diferença que nessa altura não eram feitos de chocolate.
Devido à sua capacidade de reprodução, no antigo Egipto, o coelho simbolizava a nova vida. A Igreja Católica adoptou o coelho como símbolo pascal, por significar a capacidade de produzir novos discíplos. Uma lenda conta que uma mulher pobre pintou ovos e escondeu-os num ninho para os dar aos filhos. Quando as crianças descobriram o ninho um grande coelho passou a correr, dando origem à história de que o coelho é que trouxe os ovos.
As amêndoas são o ícone das guloseimas da Páscoa em Portugal. Até à Idade Média, era costume comer amêndoas cobertas com mel, uma especialidade bastante apreciada pelos gregos e romanos. Eram recomendadas como um bom remédio para os pulmões e como digestivo. Começaram depois a ser confeccionadas com açúcar e hoje são trocadas por milhares de pessoas por altura da Páscoa.
Doce ou salgado, o folar faz parte das tradições gastronómicas da Páscoa. O bolo em forma de “folar” significa a vinda do Espírito Santo. Diz a lenda que a tradição surgiu em Pavia (Itália), onde um confeiteiro teria presenteado o rei Lombardo Albuíno com a goluseima. Por causa disso o soberano, teria poupado a cidade de uma cruel invasão.
As celebrações da Páscoa são muito anteriores a Cristo. Nessa altura os pobres nómadas celebravam a chegada da Primavera, mais tarde foi adoptada pela Igreja Católica para celebrar a ressureição de Cristo, no primeiro Domingo depois da Lua cheia do Equinócio de Março. Tal como qualquer outra festa religiosa, é plena de tradições, seguidas à risca.
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Os ratos fugiram. Vão ter que mentir e depois resp...
vai haver festa
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