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É no poupar que está o ganho...

Quarta-feira, 31.01.07

Ecologistas propõem «apagão» para 1 de Fevereiro

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O Insucesso...

Quarta-feira, 31.01.07

“O número de alunos que não concluíram o 12º ano por chumbo ou desistência aumentou quase 20% entre 1994 e 2004. A subida acentuou-se desde a introdução dos exames nacionais, segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Ministério da Educação (ME).” Com Lusa

 

 

Infelizmente, cada vez se prepara pior os alunos do 12ª ano, mas o problema não está aqui, por incrível que pareça, o grande problema reside no 1º ciclo do ensino básico.

Desde que foi possível o aumento do número de alunos por turma, mesmo tendo alunos com dificuldades de aprendizagem comprovadas pelos professores, desde o momento em que as turmas passaram a ser mistas, com mais do que um ano de escolaridade por turma, desde o momento em que o professor da primária teve de ensinar no mesmo tempo lectivo dois ou três anos de escolaridade, que o sucesso começou a ser fictício.

Não hajam dúvidas de que é impossível sucesso numa turma onde a incompatibilidade de matéria é notória dia a dia.

Para melhorar os resultados de insucesso, o ministério ainda “ensinou” os pais a reclamarem constantemente do sacrifício que fazem esses professores no seu trabalho.

Uma outra medida ridícula, foi a implementação do sucesso do 1º para o 2º ano independentemente das aprendizagens dos alunos. Mesmo que um aluno não tenha aprendido a ler, transitará para o 2º ano e claro, nunca mais consegue acompanhar devidamente a turma, andando o reboque do insucesso.

Por incrível, hoje é melhor passar um aluno do que correr o risco de ser chamado de incompetente, passo a explicar.

Um professor que “cisme” em reter um aluno, porque este não obteve resultados positivos, não fez as aprendizagens necessárias à sua passagem e o melhor será repetir para assim consolidar as matérias e vir a ser um aluno de sucesso, não o poderá fazer. Isto não pode acontecer hoje em dia com a naturalidade e autoridade necessária, que precisa ter um professor. Pois este professor, terá de pensar bem, se quer ser chamado de incompetente, porque com mais de um ano na sua turma, com alunos de ensino especial muitas vezes, com o mesmo tempo para ensinar os dois, não teve tempo para acompanhar conveniente este aluno e poderá ser apelidado de mau professor porque não conseguiu fazer deste, um aluno de sucesso. Porque se o pai achar que o melhor é ele passar mesmo sem saber, justificando-se muitas vezes injustamente, que o seu filho foi posto de lado, ele passará. Portugal queixa-se do insucesso no 12º ano porque as provas nacionais não estão adaptadas às realidades curriculares, mas não fez nada para alterar os programas, melhorar as condições de ensino, e levar as famílias a uma maior responsabilidade no sucesso dos seus filhos. Limitou-se a degradar o ensino português, ao ponto de "enxovalhar" a classe docente e fazer destes meros serventes de uma ministra incompetente e injusta. Maus professores há em todo o lado, assim como noutra profissão qualquer, não façamos da minoria a regra para a condenação. Portugal merece um ensino de qualidade e este terá de partir da raíz, é esta que segura a planta à terra.

Ser professor, é uma missão, e para isso exige sacrifício, mas não uma missão à partida falhada porque o nosso governo não deixa que o mesmo queira ser um missionário do ensino. By Luís

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por Administração às 19:30

Porque "sim"...

Quarta-feira, 31.01.07

..."ainda se enfiam agulhas de tricô" em pleno centro do Porto

 

"Tenho a consciência tranquila, sabe? Porque se não tivesse ajudado aquelas mulheres elas iam meter agulhas até ao útero para abortarem. Há quem pense que isto das agulhas já não existe, que o raminho de salsa [enfiado na vagina até ao colo do útero] já não existe. Existe, pois! Todos os dias acompanho gente que vive em bairros de miséria. Essas pessoas não vão a Espanha! Nem tomam Cytotec. Enfiam agulhas de tricô, sim. Atiram-se pelas escadas abaixo, sim."


As palavras, como rajadas, pertencem a José António Pinto, assistente social da Junta de Freguesia da Campanhã, Porto, um dos envolvidos no famoso julgamento da Maia, que sentou 43 arguidos no banco dos réus, e em que uma enfermeira-parteira foi condenada a oito anos de prisão. José Pinto confessou que sim, encaminhava as mulheres para aquela morada. "Mulheres que viviam no limiar da condição humana. Que não podiam ter mais um filho porque já nem comer tinham para dar aos outros." Foi absolvido, os magistrados não acreditaram que angariasse mulheres e recebesse dinheiro pelos abortos. As próprias mulheres confessaram que José Pinto as tentava demover, mas que a vida já tinha decidido por elas.


Por conhecer tão bem a pobreza, indigna-se quando ouve os movimentos pelo "não" assumirem-se "pela vida". Como se quem aborta fosse "pela morte". "Eu também sou pela vida! Mas pela vida em abundância, pela vida desejada e com condições." Hoje, as mulheres procuram-no menos, para pedir esse tipo de ajuda. "Têm medo de me prejudicar." E, por isso, vão a uma conhecida senhora de um bairro no centro do Porto (igual a tantas outras de outros bairros) que lhes abre as pernas e enfia ramos de salsa. Ou então, as que podem pagar, vão a uma ainda mais conhecida clínica perto de Aveiro.

 
A clínica, essa clínica do centro do país, é aquela a que mais mulheres portuguesas recorrem, logo depois da Clínica dos Arcos, em Badajoz. As contas apontam para 500 a 600 abortos por ano. Cá fora, no parque de estacionamento, há rapazes e raparigas que se olham, quem sabe procurando ainda outras soluções. Alguns são muito novos, as borbulhas tão acesas como as hormonas, os corpos quase infantis. Há meninas de olhar assustado acompanhadas pelas mães.


A clínica tem muitas especialidades, mas há um vai-e-vem de mulheres que, na conversa com o psicólogo, explicam as razões para a inviabilidade daquele filho. O director da clínica garante que as interrupções são feitas à luz da lei, que possibilita o aborto nos casos em que a gravidez seja uma ameaça à saúde física ou psíquica da mulher. E ali, o factor psíquico é determinante. Uma carta do psicólogo atesta o perigo. A ecografia (feita sem o cuidado de ocultar a imagem do embrião dos olhos de quem o carrega) certifica as semanas de gravidez. O procedimento é feito, numa sala sem luxos nem sofisticações, numa marquesa com estribos e uma tina de metal no meio. Paga-se um mínimo de 550 euros, e trocam-se poucas palavras, muito poucas palavras. No final, uma enfermeira vem para acariciar os cabelos, ajeitar os cobertores, "sim, o frio é normal", e carregar na barriga, "para ajudar a limpar o útero". Sai-se uma meia hora depois, com uns comprimidos para tomar e uma vida para prosseguir.
(in DN)

 

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Não houve acordo...

Terça-feira, 30.01.07

O encontro entre as partes envolvidas no caso Esmeralda terminou sem acordo.

 

“Sargento Luís Gomes diz que não há acordo possível, mas afirma: «Vou lutar pela minha filha todos os dias da minha vida».” In PortugalDiário

 

Mais um encontro, que decorreu à porta fechada, em que a proposta do Ministério Público não foi aceite pelas partes envolvidas. A coragem demonstrada pelo sargento em não abdicar da sua atitude de Homem e “pai” da Esmeralda, referindo este «que irá lutar por ela todos os dias da sua vida», revela um carácter nobre e raro nos dias de hoje.

Agora todos querem a criança, parece uma lotaria que saiu a duas famílias e estas não querem dividir o “bolo”, ou como se de um imóvel se tratasse e a Esmeralda um mero objecto de grande valor monetário.

Indigna-me demasiado a atitude dum tribunal, pois se o pai biológico quer ver a filha, poderá fazê-lo, mas chegar perto de uma criança que não o conhece de lado nenhum e dizer-lhe, sou eu o teu pai e não aquele, isso nunca.

Deixem a criança crescer, na, e com a família que a acolheu. Um dia, expliquem-lhe tudo, afinal quem sabe ela não entenderá! Não massacrem uma inocente alheia à casmurrice e à incompetência dos “homens”. Independentemente de tudo o resto, e os factos evidenciam-no, quem deve ficar com a Esmeralda, são os pais adoptivos, a quem ela reconhece como a sua  verdadeira família.

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Portugal está na Europa ou na América do Sul?

Terça-feira, 30.01.07

     O Snr. Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou um destes últimos dias na Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico do Cavado e Vale do Ave que, o Governo está atento à fraude no imposto sobre produtos petrolíferos que o Estado cobra mensalmente entre 250 a 280 milhões de euros (é uma pipa de nota) e que essa fraude contabiliza-se em 10 por cento do imposto (!!!) (qualquer coisa aproximada de 25 milhões de euros = 5 milhões de contos na moeda antiga). Mais afirmou Amaral Tomás que, a fraude é cometida por camiões que carregam botijas de gás em Espanha para depois as revenderem em Portugal.
     Primeira questão que coloco, em que dados se fundamenta este Snr. Secretário de Estado para ter tanta certeza que a fraude é de 10%? Porque não teria afirmado 5% ou até mesmo 15%? Qual a fiabilidade desse dado?
     Segunda questão, e para mim a mais premente, tendo por verdade o que o Snr. Secretário de Estado afirmou, sabendo o Governo o modus operandi dos infractores qual o motivo por ainda não terem estancado este roubo que é efectuado diariamente ao erário público?
     Começa a enervar este tipo de afirmações sem qualquer tipo de fundamento ou confirmação, dito por pessoas que deveriam ter mais responsabilidades e dizerem não aquilo em que pensam mas, pensarem naquilo que dizem.
     Ah! E os jornalistas que ouviram isto porque razão não investigaram? Porque não confrontam (ram) o Snr. Secretário de Estado das Obras Públicas com os factos em que se suporta para ter tal tipo de afirmações?
      Assim, como pode este País andar para a frente?

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Ele não "bê nadinha"!!

Terça-feira, 30.01.07

“Moradores da Rua Professor Vicente Reis, Arrifana, dizem-se esquecidos. Buracos nas ruas e de lâmpadas fundidas são exemplos que motivam a revolta, que pode vir a ser manifestada sob forma de abaixo-assinado.

O presidente da Junta de Freguesia, Dário Matos, diz ter conhecimento do estado em que a rua se encontra e explica que brevemente o problema será solucionado. Está a ser feito um estudo para a envolvente à igreja, no qual se inclui o arranjo da rua. O presidente da Junta refere que o facto de haver buracos tem a ver com as obras de colocação da rede de saneamento.

Dário Matos desconhece que haja lâmpadas fundidas mas explica que tem efectuado diversos contactos com a EDP para que essas situações sejam resolvidas.” (in Terras da Feira)

 

Meu caro presidente, se o “pobo” já refere um possível abaixo-assinado isto significa que o problema não é da semana passada, nem os buracos, nem as lâmpadas “fu’didas” nem o estado do piso, nem as tampas do saneamento! São uns incomensuráveis meses duma desatenção por parte de V. Exa que não tem a hombridade de levantar o “cuzinho” da cadeira e dar uma voltinha pela “billa”. Leve um bloco de notas (com muitas folhas) e aponte o que vai mal. Faça-o pelo bem do “pobo”.

 

Este blog recomenda que a tal voltinha por Arrifana seja feita também à noite, sem esquecer o telemóvel não vá o popó cair nalgum buraco e ser preciso chamar por ajuda.

 

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A Capela Mortuária do Cemitério

Segunda-feira, 29.01.07

   Não gosto dos que criticam por criticar, por isso quando as faço intervenções é sempre no sentido de dar uma contribuição para a resolução de problemas que continuam a afligir a Comunidade Billense . Ninguém gosta de críticas, mas convenhamos se elas não aparecerem há sempre a tentativa de cairmos no marasmo e no habitual “deixa andar que o trabalho não azeda”.

   Vem isto a propósito da Capela Mortuária do nosso Cemitério que se apresenta bastante degradável, e o facto tem sido comentado por muitos dos visitantes que infelizmente pelos piores motivos se deslocam a este local. Todos sabemos por experiência própria que quando não se faz manutenção nas nossas casas as obras começam a degradar-se e depois as coisas já não se resolvem com remedeios além de ficarem muitíssimo mais caras.

   A pintura exterior da forma como se apresenta leva a suspeitar que face à deterioração desta, um destes dias comecem a surgir infiltrações.

  A pala frontal apresenta indícios de alguma ferrugem e sabemos que quando isto acontece é necessário efectuar uma decapagem e repintar tudo.

  O interior da capela pede igualmente manutenção, não é trabalho altamente especializado, pelo que a Cambra através dos seus funcionários poderia dar uma colaboração.

   Tem havido algum cuidado com a limpeza do Cemitério e sendo assim a intervenção na Capela é urgente sob pena de que dentro de algum tempo o dobro do dinheiro que se poderá gastar agora não chegará para resolver o problema da Capela nomeadamente na parte Sul e torres.

   Fica o alerta e a esperança de que o alerta tenha eco em quem de direito.

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por kabilkar às 17:02

"Para reflectir"

Segunda-feira, 29.01.07

Perguntaram ao Dalai Lama...

 

“O que mais o surpreende na Humanidade?”

 

E ele respondeu:

"Os homens… porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer…

… e morrem como se nunca tivessem vivido."

 

 

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After Crash II

Domingo, 28.01.07

Na ponte de Santo André 

O acidente foi em Outubro, ainda não se apuraram as responsabilidades? Ainda não descobriram quem tem de reparar o gradeamento? Não há ferro…, ou não há “ferro”?

Mais uma vez parabéns por nada!!

 

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Coisas Curiosas

Domingo, 28.01.07

  

Depois de uma passeata pela noite fria para não deixar que o físico se vá abaixo, o Kolaborador _7" não deixou  de verificar as anomalias que existem na nossa Billa " e ao querer passar pelo passeio na Rua Terras de Santa Maria, junto à Garagem de Arrifana, e por ter de se cruzar com outra pessoa tendo a mesma de  fazer um compasso de espera, visto que do painel de publicidade à rua, ficam apenas  escassos centímetros não dando possibilidade de se cruzar.

Agora eu pergunto, se acaso um carrinho de bebé, ou de um deficiente tiver de passar por lá terão de interromper o se trajecto? Ou terão de se sujeitar a um atropelo passando pela estrada que até é bem perigosa devido ao seu vasto movimento.

Quando isto acontecer, eu aconselho que de imediato solicitem a presença do senhor Presidente da Junta para que chamem um técnico para retirar o referido painel para que quem tem direito de passar o possa fazer sem atropelos, porque é para isso que pagamos impostos .

Pergunto ainda ao Senhor Presidente da Junta, se os lucros da publicidade lhe dá o direito de colocar painéis de publicidade tapando o caminho dos munícipes?!...É de lamentar as ideias retrógradas dos nossos Autarcas que não conseguem atingir as necessidades do desenvolvimento de uma terra como a de Arrifana.

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