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O que Será? Piscina?

Segunda-feira, 11.12.06

 

Esta foto parece as grades de uma prisão, mas não tenham medo porque não é.

Por necessidade desloquei-me hoje à Escola Secundária e Preparatória de Arrifana e deparei com umas obras em desenvolvimento do lado norte da mesma, chamou-me a atenção e então foi vasculhar, pensava eu que a referida obra seria o princípio do novo Centro escolar para o primeiro ciclo de escolas de Arrifana, mas enganei-me porque quando estava na vasculhisse nas minhas costas apareceu um dos funcionários que até me assustou não pelo facto da sua cor ser diferente da minha mas pelo facto de ser surpreendido pelo mesmo. Não perdi tempo e então dirigi-lhe a palavra perguntando para que efeito eram aquelas obras educadamente me respondeu que era para um tanque de água, será que Arrifana vai ter Piscina?...Ou será mais uma obra para parar a meio como já é hábito em Arrifana!...

 

 

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JFA sob ameaça…

Segunda-feira, 11.12.06

Funcionário da Junta exigiu cheque sob ameaça de faca

 

Homem foi internado para receber tratamentos médicos.

 

“Um funcionário da Junta de Freguesia de Arrifana, entrou na sede da autarquia de faca em punho, ameaçou os demais colegas de trabalho e exigiu a entrega do cheque relativo ao subsídio de férias. A GNR foi chamada ao local e o homem – que sofre de problemas psíquicos – que entretanto desmaiou, foi levado para o hospital S. Sebastião, onde ficou internado para receber tratamentos.”

Segundo o presidente da JFA o cheque do subsídio de férias a que o funcionário teria direito, diz respeito ao subsídio de férias que o mesmo nunca levantou por se encontrar de baixa. “Pensou, provavelmente, que não lhe quisesse pagar e exibiu uma faca às funcionárias que, com medo, pediram intervenção da GNR de S. João da Madeira” – explica o presidente.

 Lamenta-se que um funcionário que esteja de baixa, não lhe tenha sido facilitado o dinheiro na devida altura, e que o cheque ainda não estivesse assinado por quem tinha a obrigação de o fazer, uma vez que esse mesmo cheque estaria passado à ordem do empregado, não podendo ser levantado sem a respectiva assinatura do mesmo. Também não quero acreditar que a pessoa não necessitaria do valor em questão, ainda por cima pelo facto de se encontrar doente. Parece-me uma história mal contada, e com toda a certeza que a “represália” está inerente no meio de tudo isto, mas como todos sabemos, prevalece sempre a lei do mais forte.

“Dário Matos não coloca de lado a possibilidade de instaurar um processo disciplinar ao funcionário, que poderá culminar no seu despedimento mas afasta a hipótese de qualquer processo judicial.” Doente, sem dinheiro, desesperado e ainda processado. Rico Natal sem dúvida para este homem.

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