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Sinalização deficiente

Domingo, 05.11.06

1 Dia…5 dias… 10 dias… 30 dias… e a sinalização de perigo? Provavelmente estão à espera que ocorra um acidente para procederem à sinalização.

Isto é uma falta de responsabilidade, por parte das entidades competentes, se não são responsáveis directos, deveriam proceder à respectiva fiscalização. Trata-se de uma curva, à entrada da "Bilha", que não apresenta visibilidade em relação aos obstáculos instalados na via pública. Estes obstáculos certamente que devem estar sinalizados como indica o regulamento.

 

“Decreto Regulamentar n.º 33/88 de 12 de Setembro

As obras e obstáculos na via pública, pelo perigo que representam para os utentes, devem ser sinalizados de forma adequada, tendo em vista assegurar melhores condições de circulação e segurança rodoviária.

Em termos de sinalização de obras e obstáculos ocasionais na via pública, a inexistência ou insuficiência de normas adequadas tem gerado uma indisciplina a que urge pôr cobro.”

http://www.diramb.gov.pt/data/basedoc/TXT_LN_1818_1_0001.htm#b0003

 

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Aborto?

Sábado, 04.11.06

Sou de facto contra o ABORTO, mas deixemo-nos de hipocrisias e falemos de situações reais, o aborto é uma situação real. A pedido deste blog, venho falar um pouco sobre este assunto que desde já lamento não dominar dentro de uma perspectiva política, mas apenas social. Referenciar um tema como este é quase como tentar influenciar a opinião pública. Todos nós sabemos que a realidade é outra, que o país tem um elevado número de mães solteiras que o governo não apoia, que temos adolescentes a abortar por falta de apoios do estado, que as realidades são mais cruéis do que o imaginado pelo senso comum. Para quê um referendo, quando uma grande percentagem de "pessoas" que estão inseridas neste contexto social, não pode votar! Manipulação é o que chamo a estes debates televisivos, são factores relevantes para o esclarecimento ou aumento de dúvidas dos cidadãos. Quando ouvimos falar uma associação que defende o aborto, até concordamos com ela, mas de repente ouvimos falar os que defendem a vida e também concordamos com ela, afinal quando haverá tempo para ouvirmos os que se socorreram/em do aborto? Este tema é discutível, e para isso deixo o meu apelo, respeitemos as opiniões de cada um. Quanto a mim a lei está bem, dando a oportunidade de abortar até ás 24 semanas segundo o regime jurídico em vigor, como por exemplo, sendo uma criança deficiente, ou fruto de uma violação, mas, não podemos dizer que somos contra o aborto porque se está a matar um ser humano, isso não concordo, afinal o deficiente e o fruto de uma violação não são a morte de um ser humano? Como disse acima, não domino politicamente este assunto, mas para a minha “pobre” instrução científica relativamente ao assunto, acrescento, o aborto está a ser nada mais nada menos que uma questão politica, em detrimento da questão social, quanto a mim de maior importância.

Deixo-vos um pequeno texto de interpretação “maligna” mas de um interesse excelente para quem gosta de esmiuçar o que um escritor gosta de dizer nas entrelinhas.

 

“Não caberia na cabeça de ninguém colocar em referendo uma lei estúpida que mandasse para a cadeia quem passasse por uma localidade com 50 mil habitantes, mesmo que seja uma cidade em que todos os portugueses lá pudessem vir a passar mais tarde ou mais cedo, por querer ou sem querer. Logicamente, porque a maioria dos eleitores teria enorme dificuldade em perceber a realidade local, ficando desse modo vulnerável à opinião de terceiros, o que afectaria o seu sentido de voto ou o mais provável, poderia mesmo levá-lo a não votar.

Na última campanha eleitoral para as eleições legislativas o tema “Aborto” foi posto em cima da mesa pelos partidos ditos de esquerda, de uma forma que parecia que esse era o único problema que em Portugal merecia ser discutido. Percebendo-se na altura, que seria uma questão de tempo o que nos separava de uma decisão sobre a matéria.

A solução referendo é francamente um erro, pois este é um tema que diz directamente respeito a uma franja muito pequena da população, alguma dela nem sequer tem idade para votar o que faz com que haja uma enorme probabilidade da abstenção ser superior a 50% para além do facto da maioria dos eleitores ir votar baseado nas suas convicções políticas e/ou religiosas e não segundo uma reflexão séria e objectiva sobre o tema.

Ou seja, corre-se o risco da lei não ser alterada e uma qualquer jovem com 13 anos, numa qualquer “festa”, encontrar o seu príncipe encantado, descobrir a sua sexualidade, engravidar ... e depois lá vai ter que encontrar, sozinha, por sua conta e risco, a solução para proceder à interrupção voluntária da gravidez ... colocando em risco a sua própria vida e habilitando-se ainda a ir parar à cadeia por ser considerada uma criminosa ... ( neste caso é matar um ser humano, mas se a adolescente descobrisse que o bebé era deficiente poderia abortá-lo dentro da lei, sem ser criminosa e já não estava a matar um ser humano….deixemo-nos de hipocrisias.)

Para os que dizem não ao aborto, justificando com os custos para o Estado, deixo a pergunta:

- Quanto custa ao Estado, uma gravidez, mais, uma gravidez indesejada? ... E um filho indesejado, quanto pode vir a custar?

Para além das despesas que o Estado suporta em apoio clínico e social durante a gravidez, temos que considerar que obrigar uma mulher a ter um filho que não deseja, por qualquer que seja o motivo, pode criar graves sequelas na mãe e no filho ... nascendo desse modo um poço sem fundo de despesas para todos nós ...”

Não seria mais sensato apoiar as mães a terem os filhos evitando assim o aborto e se não é desejado, se não o quer, porque esta é a realidade em muitos e muitos casos, porque não facilitar a adopção à nascença? Dar a possibilidade daquelas mães poderem deixar de pensar no aborto e solucionarem o problema dando uma melhor e mais justa vida aquele ser humano. Fala-se tanto de barrigas de aluguer, então seria também um crime “dar” o filho para este ter um futuro? Cada caso é um caso e termino dizendo que respeito cada opinião, cada pensamento e cada coração.

 

“2-A despenalização do aborto colide com o disposto no artº 24º da Constituição da República Portuguesa (CRP)?

Não, não colide. O artº 24º da CRP (“Direito à vida”), no seu nº1, determina “1. A vida humana é inviolável.” (inviolável só para o que interessa) Face à Constituição o direito à vida abrange o direito de não ser privado da vida (implicando, por exemplo, a proibição da pena de morte e a punição do homicídio),(matar o ser que à partida vai nascer deficiente já não é homicidio) o direito à protecção e ao auxílio contra a ameaça ou perigo de morte, e o direito à sobrevivência, (os que nascem para passar fome e serem abandonados não constam na lei) ou seja o direito a viver com dignidade (qual dignidade?) (nomeadamente direito ao trabalho, direito à protecção social, direito à habitação).” ( que direitos são estes que só são direitos para alguns?)

 

Quem se quiser dar ao trabalho de ler a Constituição da República Portuguesa, vai encontrar tanta coisa que não passa de lei no papel.

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Os roubos nas escolas

Sábado, 04.11.06
Secundária José Estêvão:
Alunos roubados na escola
 
“Foi furtado um saco com os valores dos alunos de uma aula de Educação Física da Escola Secundária José Estêvão, de Aveiro, durante a manhã de ontem, que se encontrava numa gaveta fechada à chave.
 Carteiras de documentos, telemóveis, pequenas quantias em dinheiro, e pelo menos uma máquina fotográfica, encontravam-se dentro do saco de valores. Os valores deixaram de ficar no balneário, por razões de segurança, e até ontem o sistema era seguro. Antes de seguirem para a aula, deixavam os valores num saco que era depositado numa gaveta. Quando voltaram da aula e se dirigiram para recuperar as suas coisas, detectaram que tinham sido furtadas. A gaveta que estava fechada foi arrombada e o saco com os valores desapareceu. O presidente do conselho Executivo, Alcino Carvalho, não adiantou pormenores ao Diário de Aveiro sobre o furto, preferindo «aguardar pela investigação policial» que se encontra sob a responsabilidade da Investigação Criminal em conjunto com os elementos da Escola Segura. Segundo o Comissário Sérgio Loureiro a PSP está a tentar apurar em conjunto com o Conselho Executivo da escola, as circunstâncias em que ocorreu o furto, assim como detectar os responsáveis. Poderão colocar-se duas possibilidades, quanto à autoria do furto. Será alguém do exterior da escola ou do interior. Poderá ser mais provável a segunda hipótese dado que as entradas no estabelecimento são controladas.”J.P.
 
De facto começamos a ler diariamente notícias que nos mostram como está o sistema educativo em Portugal. Não quero com tudo isto culpabilizar, professores, executivos, ou mesmo sistema central, mas sim impor culpas nos encarregados de educação destas crianças e jovens que serão os futuros homens do amanhã. É de constatar frequentemente este tipo de situações nas escolas, os pequenos furtos levam aos grandes roubos. É claro que foi feito por alunos da escola, alunos estes que conhecem bem o funcionamento do sistema interno do estabelecimento de ensino, que conhecem bem cada canto do edifício. São estas ditas “pessoas” que estamos a educar todos os dias. Escrevo este pequeno artigo, como forma de alertar os pais para a sociedade que estamos a criar, alertar para um maior cuidado a ter, responsabilizando os filhos pelos seus actos. Precisamos melhorar o sistema educativo e ao mesmo tempo exigir dos que o frequentam uma maior disciplina, um maior respeito e uma maior responsabilidade. Quando a escola passa a local de roubo, de má educação, de desrespeito pelos mais velhos, de local onde se pode fazer de tudo, como fumar, beber, praticar actos menos próprios para o local, digamos que nos excedemos. Vamos exigir dos p+professores, do sistema educativo, dos que trabalham diariamente com esta geração, uma maior vigilância, um maior cuidado e uma denúncia mais frequente. As nossas crianças precisam ser controladas, e não excessivamente mimadas. Para isto a responsabilidade terá de ser intrínseca ao desenvolvimento social, harmonioso e psíquico de cada ser humano. Não pensem que por se ser criança pode-se fazer de tudo. Pais, acordem para a realidade, "o mundo está a ficar perdido” e são vocês quem o diz diariamente.
Bom fim-de-semana.

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A "billa" de Arrifana tem?

Quinta-feira, 02.11.06


Não,não tem.

Estas são imagens de pequenas belezas que nos deixam tristes quando as comparamos com as belezas da “billa” de Arrifana. Podem ser vistas por exemplo em Santa Maria de Lamas. Pelo que me apercebo algumas localidades do nosso concelho têm vindo a fazer pequenos trabalhos de recuperação, como é o caso deste moinho e deste pequeno espaço que serve perfeitamente para fazer um pequeno convívio ao ar livre. Infelizmente na nossa “billa” de Arrifana nada se faz, e o que se faz nunca mais acaba. Como é o caso da ribeira da laje. É triste que durante 20 anos este executivo não tenha feito nada para conseguir um espaço verde onde pudesse construir um parque infantil, um jardim, um local onde as famílias pudessem passar uns momentos com os filhos, como é o que acontece nas outras localidades do nosso concelho. Infelizmente Arrifana caiu no esquecimento e elegeu anos a fio um executivo que só tem na mente um objectivo, empatar o nosso desenvolvimento durante mais 4 anos, fazer um favor aqui, outro ali e vai remendando aqui e ali sem dar conclusão a nada. Agora pergunto:

Onde estão as zonas verdes de Arrifana? Onde está o parque infantil para as nossas crianças? Onde estão os bancos de jardim para os nossos idosos? Onde está o saneamento básico? Onde está a despoluição da ribeira da laje? Onde está a qualidade das nossas estradas? Onde está tudo? Pois é, se o “pobo” de Arrifana parar para pensar, vai ver que comparados com as nossas localidades vizinhas dentro do nosso concelho, nós não temos nada.





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ESTE ANO ATÉ OS IDOSOS FICARAM POR CASA

Quarta-feira, 01.11.06

Fiquei deveras triste quando li no jornal “OARRIFANENSE” que não se realizava o passeio dos idosos, e imaginem que fiquei cheio de pena do nosso “Darinho” acho-o com ar triste ao dizer que se fizesse o passeio dos idosos, ficaria sem dinheiro para pagar os salários dos empregados da Junta.

   Mas agora eu pergunto, o ano passado porque é que não houve tristeza?...Até foi um passeio muito animado, houve música, bebidas alcoólicas, visita Presidencial, e alguém se lembrou dos salários e do passeio deste ano?

    O problema foi este ano não haver eleições, não acham?...Porque se as houvesse, ninguém se lembraria dos salários, e tudo se faria para festejar mais uma vitória como é hábito em Arrifana, e dinheiro não seria problema.

    Esta é a realidade que se vive em Arrifana, com pessoas sem carácter à frente dos nossos destinos. Tirem as vossas elações e façam os vossos comentários.    

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A violência do álcool

Quarta-feira, 01.11.06

“Estudo mostra que álcool está na origem de muitos casos de violência doméstica. Alguns inquiridos afirmam que agrediram os cônjuges porque beberam, outros beberam para perder a inibição de bater”

 

Este é o drama de muitas mulheres e alguns homens, é o dia a dia de muitas pessoas que por vergonha ou medo vivem atrás de uma sombra provocada pelo álcool. Infelizmente bem perto de nós este drama também é uma realidade, e como todos nós sabemos, ninguém se coíbe de criticar mas ninguém faz nada quando sabem que o marido espanca a mulher porque se embebedou, ou a mulher mal trata o homem quando se meteu no whisky. São de facto situações delicadas e tristes numa sociedade moderna e num século de constante desenvolvimentos social.

“O estudo foi realizado por Jorge Topa e Benedita Seixas e inquiriu 210 doentes alcoólicos: 135 homens e 75 mulheres, sendo que mais de metade (63 por cento) tem entre 36 e 55 anos. Todos são casados ou vivem em união de facto há mais um ano. Perante situações de conflito, 76 por cento afirmaram que amuam, 39 por cento saem da sala e 57 por cento afirmaram que insultam o cônjuge. Mais violenta é a reacção de 54 por cento, que gritam, enquanto 40 por cento ameaçam bater ou atirar com alguma coisa.

Segundo Jorge Topa, assistente social no CRAN, «as pessoas que ameaçam, passam facilmente aos actos, muitas vezes usando armas brancas ou de fogo».”

São de facto lamentáveis estas situações de desespero, mas temos de perguntar, antes de criticar qual a razão para o refúgio no álcool, qual a razão que leva as pessoas a beberem para conseguirem tomar atitudes que na realidade não querem. Os historiadores do processo de desenvolvimento do ser humano, os que passam os dias a tentar perceber a mente humana, os que nunca se esquecem de fazer a pergunta na hora certa, continuam a ter dúvidas e a ficar sem explicações. Pois de facto dizem que não o queriam fazer, referem que estavam sob o efeito do álcool, que beberam para esquecer e que se tornaram violentos, que a sua vida é um inferno e que não vale a pena mais nada a não ser trabalhar para a cerveja, que são infelizes. É esta a realidade dos que acabam em clínicas que mais tarde percebem o erro cometido. Não basta criticar, nós sociedade devemos e temos obrigação de ajudar e por vezes denunciar é ajudar. Muitas pessoas precisam de ajuda médica para sair de um drama que é o álcool e para isso é necessário levá-los a uma auto reflexão exaustiva que os façam entender que estão numa senda que não é de paz.

 

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Guerra entre professores e ME

Quarta-feira, 01.11.06

Tal como afirmei num dos meus últimos posts relacionado com este assunto, “(…)isto está longe de um final feliz.”

 

É uma declaração de guerra aos professores. É assim que os sindicatos classificam as negociações com o Governo que terminaram ontem sem acordo.

 

A plataforma que reúne os 14 sindicatos do sector continua contra a revisão do Estatuto da Carreira Docente que esteve em negociações nos últimos dois meses.

Nas principais questões que os sindicatos queriam ver alteradas, nada mudou. Por isso, acusam o Ministério de intransigência, de inflexibilidade e de mentir à opinião pública.

Agora, os professores vão recorrer a juristas e constitucionalistas para que se pronunciem sobre o texto do Ministério e que, segundo os sindicatos, vem liquidar o actual estatuto profissional e de carreira dos professores, constituindo um profundo ataque à própria escola pública.

Assim, sem acordo, os sindicatos prometem não baixar os braços e vão agora definir as formas de luta. Leia mais aqui

 

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