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Já tudo foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso voltar a dizer!
Terminou dia 22 de Maio o prazo para o registo de aves domésticas nas juntas de freguesia. Se esta medida tem por fim o controle da população aviaria, no ambito do combate à Gripe das Aves, sabe-se no entanto, que o processamento de dados relativos ao acto não funciona, ponderando-se mesmo o alargamento do prazo dos respectivos registos. As coimas podem chegar aos 1000 euros por exploração (capoeiras) não se sabendo ainda como e quando se vão aplicar. Por outro lado, faz-me muita confusão a forma como irá decorrer o processo sempre que morrer uma ave (abate ou causas naturais). Será que vamos constantemente à junta avisar que temos mais 23 pintainhos e 15 “pintainhas”, ou então, -ó “fachavor”, “desarrisque” aí da minha ficha dois periquitos e um pintassilgo… sabe… é o que dá ter gatos em casa!
Como é que tudo isto vai funcionar até chegar às entidades competentes? Não estará o estado a fazer que faz?
O consumo de carne de aves desceu brutalmente, o que é incompreensível e mostra como encaramos a situação. Não se controla o problema na origem (nos aviários e capoeiras) e depois quando as probabilidades de transmissão do vírus H5N1 são quase nulas, deixa-se então de comer carne aviaria.
Uma melhor formação e informação à população é necessária e apostar nisto, seria quanto a mim, o melhor caminho a seguir.
“De acordo com a agência da União Europeia dedicada à segurança alimentar, não há dados que corroborem que haja perigo para a saúde pública no consumo de carne de aves ou ovos. Assim, a AESA, sedeada em Parma (Itália), indica que não haverá alterações aos conselhos vigentes relativamente ao consumo de produtos aviários, embora avise que a possibilidade de tal acontecer não poder ser excluída.
A agência europeia volta a frisar, em comunicado, a importância de se cozinhar bem a carne e os ovos, para proteger os consumidores de quaisquer intoxicações alimentares, conselho que já se aplicava antes da crise sanitária da gripe aviária e que agora é reforçado. A exposição destes alimentos a elevadas temperaturas, de qualquer forma, "neutralizaria o vírus [da gripe das aves] e eliminaria este risco potencial". (in dossiers publico)
Este paraquedista so falou da zona de lazer de Aze...
APOIADO NO QUE AFIRMASMUITO OBRIGADO
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Fiquei CHOCADA com a falta de informação deste com...
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