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Já tudo foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso voltar a dizer!
Este meu post é sobretudo para chamar atenção, de todos os responsáveis dos pelouros do meio ambiente, para que evitem este tipo de crime.
O que resta destas pobres e inocentes árvores, está situado em Paços de Brandão, à saída da Quinta do Engenho Novo.
Sinto-me triste ao ver que ainda se cometem barbaridades destas.
Podar uma árvore significa, limpar ou cortar alguns ramos das árvores inúteis, não é cortar tudo, deixando só o tronco.
Como todos já sabemos o nosso Planeta, pode entrar em colapso ambiental já neste século.
Sabemos também que o Efeito Estufa, com o aquecimento global, está chegando a um ponto crítico.
Devemos preservar todas as espécies florestais e não matá-las.
Espero que as entidades competentes, dê mais atenção a estes casos e tomem medidas sobre quem comete tais crimes.
Se deixarem de existir árvores, a nossa sobrevivência também não resistirá. Sem vegetação não há ar, e sem ar não respiramos, logo morremos.
Se olharmos para o nosso caixote do lixo e o compararmos com o dos nossos avós, vemos aí reflectida a história do consumo da segunda metade deste século. A maior parte do lixo do passado recente era, fundamentalmente, constituído por restos de alimentos. Era um lixo biodegradável que nas zonas rurais era utilizado como adubo e nas zonas urbanas depositado em lixeiras onde o espaço permitia uma rápida degradação.
Hoje o lixo é muito mais (cada português produz 300Kg por ano) e o espaço é menor, o que leva a que se coloquem também problemas com a degradação, mesmo do que é biodegradável. Mas, o que é mais grave, é que o lixo é outro. Aos restos da alimentação viemos acrescentar as embalagens com que compramos os alimentos (plástico, vidro, cartão complexo, alumínio, etc.); os produtos perigosos, as tintas, os diluentes, os vernizes, os óleos, os insecticidas, os medicamentos, as pilhas, os produtos de limpeza de fornos e desentupidores, a naftalina, os detergentes, os têxteis, os restos dos electrodomésticos.
Que fazer com tanto lixo?
Que fazer para não ter tanto lixo?
Para já a minimização do problema passa por soluções óbvias e do bom senso. Se não queremos tanto lixo, temos que fazer menos e reciclar mais.
De um modo geral, resumimos as orientações ao consumidor nos 3Rs - Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Lembre-se que é a si que cabe a decisão de compra e que é essa decisão que condiciona a quantidade do lixo doméstico.
Tudo o que compramos produziu lixo na sua produção, produz lixo na sua utilização e vai produzir lixo na sua morte.
REDUZIR |
Sempre que vai às compras tenha presente estas questões antes de fazer as suas escolhas:
Conheça bem as suas necessidades. Lembre-se que o melhor critério de escolha é a durabilidade.
REUTILIZAR |
Antes de comprar pense em produtos que sejam, no todo ou em parte, reutilizáveis (p. ex. um detergente que tenha recargas permite a reutilização da embalagem, as pilhas de recarregar são, apesar de tudo, preferíveis às de deitar fora após uma utilização, etc.).
Antes de deitar fora pense sempre na possibilidade de mandar arranjar. Pense se o produto pode ter utilidade para os outros. Há inúmeras instituições de solidariedade social que agradecem.
RECICLAR |
Habitue-se sempre a pensar no que irá acontecer ao que comprou quando já não lhe interessar.
Temos que nos habituar a ter vários caixotes de lixo para podermos colaborar na reciclagem que vai sendo organizada pelas autarquias.
Informe-se na sua autarquia da localização dos vidrões, dos locais de entrega do papel e se há recolha de pilhas e de plástico, etc..
COLABORE. Lembre-se que os materiais para reciclar devem estar limpos (não podem ser misturados com restos de comida, por ex.).
Compre materiais que possam ser reciclados e prefira produtos reciclados.
E, agora que encarou as suas compras com outro olhar, faça as compras e veja quanto poupou. A defesa do Ambiente é também a sua defesa.
RÓTULO ECOLÓGICO |
As questões ambientais são um problema que cada vez mais inquieta os consumidores. E é por isso que as marcas têm vindo a apresentar argumentos de venda que também se reclamam desses mesmos valores: "Produtos verdes", "ecológico", "puro", "natural", "amigo do ambiente", biodegradável" e mais um sem número de semelhantes "expressões" são hoje o trivial.
Todas estas palavras não clarificadas arriscam-se a confundir ainda mais o consumidor nas suas opções de compra.
Para tornar o mercado mais transparente a UE decidiu instituir um rótulo para "Europroduto" que virá a ser atribuído ao produto que, nas diferentes fases do seu ciclo de vida, menos prejudique o Ambiente em comparação com os que cumprem a mesma função. Enquanto o rótulo ecológico não estiver generalizado desconfie das "alegadas" menções ecológicas com que a publicidade vai embalando os seus produtos.
in "Portal dos consumidores"
Este paraquedista so falou da zona de lazer de Aze...
APOIADO NO QUE AFIRMASMUITO OBRIGADO
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TU DEVES SER MAIS QUE PARVO, OU TENS UM RABO MUITO...
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Olá Kaskaedeskaska a Banana!Alguém me sabe dizer q...
Os ratos fugiram. Vão ter que mentir e depois resp...
vai haver festa
Fiquei CHOCADA com a falta de informação deste com...
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