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Já tudo foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso voltar a dizer!
CANDIDATOS SUPLENTES
As novidades arrifanenses estão escritas nas estrelas.
A Junta de Freguesia de Arrifana deve estar a dar mel. Nunca se viu tanta correria ao poder. Será que a divida vai ser perdoada? Estarão enterrada barras de ouro no subsolo da sala da presidência?
Muitas novidades que estavam escritas nas estrelas e muitas dúvidas escritas nas "bocas" nos arrifanenses.
Temos um vasto leque de escolha para governar Arrifana. Vejamos agora como devemos escolher, existem apenas dois pontos o negativo e o positivo.
Todos os partidos politicos tornaram pública a sua candidatura atempadamente, tendo cada um deles dado a conhecer ao público arrifanense quem vai liderar e a sua equipa, MENOS a UPA. Aguardamos agora pela campanha e pela melhor oferta.
É público e transparente que os partidos politicos lutam por uma Arrifana melhor tendo já apresentado a sua intenção pela terra.
O PSD com um discurso arrojado no largo do Monumento onde qualquer cidadão arrifanense pôde estar.
O PS parece ser o melhor discurso, deu-se a conhecer ao longo de 4 anos a quem esteve interessado.
O CDS/PP num discurso menos arrojado e num espaço também ele menos arrojado para levar o cidadão a estar presente. A Junta de Freguesia.
O BE enviando para todos os meios de comunicação afim de ser bem conhecido.
A CDU também corre ao poder para ficar de fora como é habitual.
A Nova Democracia a espalhar-se pela freguesia afim de não ser esquecida.
A UPA? Ainda sem certezas.
Assim os arrifanenses dividem-se pelas certezas de quem sabe o que quer para a terra.
Numa altura em que escasseia o emprego, a procura por novos investimentos deve ser o centro de ação de uma autarquia que esteja direcionada para a defesa dos interesses das populações.
O cabeça de lista à câmara da Feira (António Torres) e o cabeça de lista do BE à Junta de Freguesia de Fiães (Pedro leal) visitaram a zona industrial do Monte Grande.
A situação em que se encontra esta zona industrial, diz muito do desnorte que tomou conta da gestão da Câmara Municipal.
O lixo, as silvas e a vegetação densa, tomaram conta desta zona industrial, colocando mesmo em risco a segurança das empresas e dos trabalhadores em caso de incêndio.
Nenhum empresário que queira apostar na criação de uma empresa, vai certamente escolher esta zona industrial que mais parece uma selva, uma lixeira a céu aberto, e com a agravante de ter fraca acessibilidade.
O BE desde já propõe, criar condições de segurança e de dotar equipamentos adequados todas as zonas industriais, para as tornar atrativas a novos investidores.
Uma zona industrial não pode ser um caixote de lixo, tem de ser um equipamento valorizado e dotado de todas aos condições se segurança, técnicas e logísticas. Podendo assim, ser capaz de atrair novos negócios, fornecendo uma infra-estrutura integrada. Tendo controlo rígido dos danos ambientais.
O Bloco de Esquerda realizou, em Santa Maria da Feira, uma sessão sobre Educação. Sob a pergunta 'Que escola queremos para o futuro?', o Bloco quis discutir os problemas e as soluções para a educação no concelho e no país. Para isso contou com a presença de Pedro Azevedo, estudante na secundária da Feira e membro da Comissão Municipal de Juventude; António Torres, professor e candidato do Bloco e Luís Fazenda, professor, deputado do Bloco na Assembleia da República e membro da comissão parlamentar de Educação.
Numa altura em que o ensino público e de qualidade está colocado em risco, o Bloco quis abrir sobre o assunto. São muitos, hoje, os riscos e ameaças que pendem sobre a escola: a redução de professores, o aumento de número de alunos por turma, o aumento do custo da educação, o aumento das propinas, o encerramento de cursos e escolas superiores, a redução de bolsas, o cada vez menor apoio social, a ideia de implementação de propinas no secundário, ou o novo modelo dual que marginaliza os que têm mais dificuldades, são alguns exemplos dessas dificuldades.
Pedro Azevedo, estudante, alertou para problemas de falta de democracia nas escolas. Os estudantes não são tidos nem achados nas decisões de cada escola, apesar de serem a maior parte da comunidade escolar. Para além deste problema, existem os problemas financeiros e a incerteza do futuro, o que leva muitos estudantes a pensar se vale a pena estudar, muitos outros a confrontarem-se com a triste realidade de que já não têm dinheiro para poder continuar os seus estudos.
Já António Torres defendeu a escola pública, universal e gratuita. Resgatar estes princípios é tarefa fundamental para garantir o futuro da escola e implementar a escola que o Bloco de Esquerda quer. Isso não se fará nem com menos professores, nem com menos escolas, nem com menos ação social. Pelo contrário, só se conseguirá fazer, reforçando-se estes pilares. Porque uma escola não consegue ser universal se nem todos podem ter acesso à educação e não é de qualidade se os professores não poderem desempenhar o seu trabalho.
Luís Fazenda, deputado do Bloco na AR, acusou Nuno Crato de ter uma visão conservadora da escola e de querer implementar em Portugal a escola do antigamente, onde só contava saber ler, escrever e dizer a tabuada e onde não se promoviam espaços para desenvolver o raciocínio, o livre pensamento e a crítica. Para além disso, acusou Luís Fazenda, o governo do PSD e do CDS propõem-se ainda a implementar no país uma espécie de escola para ricos e outra para pobres, sendo que só os ricos é que podem seguir os estudos e o seu caminho académico, condenando-se os mais pobres a fazerem cursos de formação, de forma compulsiva. Revelando que já está a ser aplicado em algumas escolas piloto um projeto que retira do ensino regular os alunos com piores resultados, Luís Fazenda, acusou este plano de ser um plano de segmentação social, onde à partida uns já estão condenados, sendo que os condenados.
Por todos estes exemplos e outros tantos que foram dados, tornou-se ainda mais relevante várias propostas que o Bloco de Esquerda tem apresentado, mesmo a nível local, para melhorar o ensino e a escola, porque por este caminho, daqui a pouco tempo, pouco restará daquilo que foi a Escola Pública. Basta olharmos para países como a Finlândia para perceber que foi a Escola Pública e o investimento forte na mesma que permitiu que, em cerca de cem anos, aquele ano passasse de um país rural para um país desenvolvido e com altos níveis de qualidade de vida. Portugal está no caminho contrário. É preciso inverter a marcha!
Atendendo as dificuldades crescentes que a sociedade hoje atravessa, com o agravamento das condições de vida impostas por políticas que asfixiam a economia, destroem empregos, empobrecendo invariavelmente os cidadãos e as famílias, o Bloco de Esquerda considera que as autarquias também compete tomar providências que atenuem as dificuldades de vida dos cidadãos e das famílias.
Sendo do conhecimento geral, que neste momento em Santa Maria da Feira um significativo número de pessoas que desejaria ter acesso a um pequeno lote de terreno onde pudesse fazer a sua própria horta e assim preencher algumas das suas necessidades alimentares. A possibilidade de algumas pessoas atingidas pelo desemprego, com seu poder de compra diminuído, produzirem alguns bens alimentares proporciona também uma possibilidade de poupança nos rendimentos das famílias que não deve ser desvalorizada ou desaproveitada pela Câmara Municipal.
O Bloco de Esquerda desde já se compromete a defender a criação de hortas comunitárias. As hortas serão destinadas à população em geral, tendo no entanto a primazia aos cidadãos mais carenciados.
A autarquia deve disponibilizar para este efeito terrenos, devidamente preparados para receber a sementeira e plantio de searas hortícolas, para consumo próprio dos cidadãos e das famílias que queiram fazer o cultivo de um pequeno lote a esse fim destinado.
As condições a reunir nestas pequenas explorações agrícolas urbanas, devem garantir o fornecimento de águas para regas e a construção de um pequeno armazém colectivo para guardar ferramentas, alfaias, sementes, fertilizantes e outros objectos e produtos necessários ao bom cultivo das hortas.
Para o BE, as hortas comunitárias fomentam práticas de consumo mais equilibradas, ampliam a biodiversidade, alicerçam a consciência da necessidade de um desenvolvimento sustentável e potenciando a convivência familiar e comunitária, contribuindo para uma melhor consciência ambiental.
Este paraquedista so falou da zona de lazer de Aze...
APOIADO NO QUE AFIRMASMUITO OBRIGADO
Acham que esse candidato deveria ter ganho? Para u...
TU DEVES SER MAIS QUE PARVO, OU TENS UM RABO MUITO...
comentário do dia das eleições, só falta o padre d...
Olá Kaskaedeskaska a Banana!Alguém me sabe dizer q...
Os ratos fugiram. Vão ter que mentir e depois resp...
vai haver festa
Fiquei CHOCADA com a falta de informação deste com...
Tudo seria fácil se o senhor Delfim Silva tivesse ...